sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Reunião Pública/Passes - sábado, 10 de dezembro, 18 horas.

PEDAGOGIA DA FELICIDADE - Com o discurso de nossa companheira CARMEN CÍNTIA, iremos compreender que nunca a humanidade mendigou tanta atenção e afeto, considerando uma crise de autodesvalor, sem precedentes que vem assolando multidões. O sentimento de indignidade é o piso emocional das feridas seculares que causam a sensação de inferioridade, abandono e falência. Não se sentindo amadas, almas sem conta não conseguem superar os dramas da rejeição e os tormentos da solidão. Optam pela falência não assumida. Uma existência sem sentido, vazia de significados, sem metas; a caminho da derrocada moral e espiritual.
Somente o tratamento lento e perseverante de tecer o manto protetor da segurança íntima, utilizando o fio do auto-amor, poderá renovar essa condição interior do ser humano.
Agrilhoado pela ilusão do menor esforço, o homem busca a ilusão como sinônimo de paz. Anseia-se pela felicidade como se tal estado da alma pudesse ser fruto da aquisição de facilidades e privilégios.
Contudo, a felicidade é uma conquista que se faz através da educação de si mesmo. Buscá-la no exterior é dar prosseguimento a uma procura recheada de decepções e dor.
Educar para ser feliz é dar sentido à existência. Reflitamos! Como a doutrina pode nos ajudar a construir sentido para a existência? Que passos dar para estabelecer significado educativo ao nosso sofrimento?
Se você quer melhor compreender essas questões, não deixe de participar de mais esta Reunião Pública! Vamos lhe esperar!

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