sexta-feira, 25 de março de 2011

Reunião Pública/Passes - sábado, 26 mar., 18 horas.


TORNA-TE CONTENTE -"Sabei contentar-vos com pouco. Se sois pobres, não invejeis os ricos, porquanto a riqueza não é necessária à felicidade. Se sois ricos, não esqueçais que os bens de que dispondes apenas vos estão confiados e que tendes de justificar o emprego que lhes derdes, como se prestásseis contas de uma tutela." O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap XVI, item 14.

Raras pessoas se contentam com a vida que têm, com a realidade construída através de suas escolhas diárias; raríssimas pedem apenas o "pão de cada dia", como símbolo das aquisições indispensáveis. O ser humano, em geral, somente busca Deus para reclamar o que não tem, quase nunca para agradecer o que possui. Ele não procura saber se tem o necessário para a vida eterna (espiritual), porque está ansioso pelo máximo nas coisas transitórias (materiais). Permanece absorvido pelos interesses perecíveis, insatisfeito, inquieto, angustiado pelo que lhe falta, em uma corrida louca pelo imediatismo.

Esquece que a vida é a oportunidade que lhe foi concedida para a evolução própria, sem aproveitar os recursos que lhe são oferecidos e sem contentar-se com o que possui.
Sob esta ótica nossa confreira VERA LÚCIA estará discursando sobre este tema de improtância ímpar! Não deixe de participar! Até lá e muita paz!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 16 fev., 14 horas.


A SALVAÇÃO SEGUNDO A PROPOSTA ESPÍRITA - Nosso companheiro PARAGUASSÚ NUNES estará, nesta data, trazendo-nos esclarecimentos sobre mais este tema, tão mal explicado nas mais diversas religiões!
Toda a vida inteligente na Terra tem um propósito. O entendimento da salvação, meta de todas as religiões, passa necessariamente pelo conhecimento desse motivo, pois se vivemos é porque há uma razão lógica e justa.
A Doutrina Espírita, o Consolador prometido por Jesus vem esclarecer que todos os que transitam por este plano e por todas as dimensões da vida, deste e dos múltiplos planetas habitados, têm como meta principal chegar à perfeição. Todos estamos submetidos à Lei de Evolução. Do ponto de vista do Espírito, o único determinismo a que estamos sujeitos é o da evolução. Mas o ritmo dessa evolução dependerá dos esforços e construções de cada ser. Tudo progride e evolui e nada poderá deter essa marcha. A vida, com suas leis, autoreguláveis e autoaplicáveis, encarregar-se-á de criar as condições necessárias para despertar aqueles que, por ignorância ou acomodação, permanecem estacionários.
Para chegar à perfeição vivemos incontáveis encarnações. Cada vivência, um ciclo de aprendizagem de acordo com as nossas necessidades mais urgentes. Ninguém irá realizar essa obra para nós. Nem o Cristo, que não veio para nos salvar, mas para mostrar e exemplificar o caminho.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Reunião Pública/Passes - sábado, 12 mar.,18 horas.


A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL - Nesta data Richard Simonetti estará nos trazendo esclarecimentos sobre muitas das questões que envolvem a vida no mundo espiritual. Iniciando pelos problemas do desencarne, as perturbações, iremos desfrutar de momentos esclarecedores em diversas áreas desse enfoque. A palestra, em DVD, terá cerca de 30 min. de duração. Até lá e muita paz para todos!

sexta-feira, 4 de março de 2011

CHEGOU A HORA DE UM NOVO CARNAVAL


CONSIDERAÇÕES E MEDITAÇÕES ACERCA DO "CARNAVAL"

"Reconhece-se o verdadeiro Espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que empreende para hoje ser melhor do que ontem, e amanhã melhor do que hoje, sempre domando as suas más inclinações". Allan Kardec (O Evangelho Segundo o Espiritismo)

“Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. (Paulo de Tarso, I Cor. 6,12).
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CARNAVAL O Espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares. A verdadeira alegria não foge da temperança. Autor: André Luiz (espírito) Psicografia de Waldo Vieira. Do livro: Conduta Espírita
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SOBRE O CARNAVAL Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências, nas festas carnavalescas. É lamentável que, na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhe as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com o título de civilização. Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer. Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e, às vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever. Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifiquem o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos. Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos, na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho. Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem? Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretenciosas opiniões, colaborando conosco, dentro das suas possibilidades, para que possamos reconstruir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas. É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral. Emmanuel (espírito) Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier em Julho de 1939.
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CARNAVAL Chegou a hora de um novo carnaval, mas este que vai começar agora não será como os outros. Desta vez, a festa da carne já não será tão caracterizada pelo disfarce das fantasias, com as quais as potências malignas sempre se esmeraram em camuflar e colorir os seus mais temíveis propósitos. As máscaras não são mais tão necessárias, nem mesmo desejáveis. Agora a nudez é a norma, com toda a sua agressiva desfaçatez. Não apenas a nudez de corpos frenéticos, a nudez da carne soberana e sem freios, mas sobretudo a nudez dos pensamentos que se descobrem, acintosamente, sem qualquer pudor, na ostensiva clareza das pretensões mais abjetas. Neste fim de tempos, com a permissão divina, para a necessária triagem, que vai finalmente separar o joio do trigo, o mal dispensa as velhas armaduras e não teme mostrar-se na completa arrogância da sua fria crueza. O crime não escolhe mais nem hora, nem meios, nem ambientes, nem vitimas. A festa que se prenuncia é de carne, mas de carne sangrenta, sofrida e humilhada, de carne em processo de franca decomposição, ainda antes do processo da morte física. A violência já armou o seu cenário no grande palco do mundo e a função não tardará a começar, Nos bastidores da realidade, já começou, e dentro em pouco a cortina das conveniências será rasgada, para que o drama vingue, infrene, em toda a sua arrasadora plenitude. A subida dos infernos é como o levantar-se do lodo dos abismos, que tolda todas as águas, antes de cristalina aparência. Não se poderia, no entanto, purificar verdadeiramente os mananciais, sem que o lodo do fundo fosse antes trazido à superfície, para ser então coado. Os espíritos prevenidos, que tem olhos de ver e ouvidos de ouvir, agirão como aquelas criaturas prudentes a que os Evangelhos se referem, ao invés de deixar-se arrastar pela correnteza das aluviões sem freio e sem rumo. Depois das orgias e dos excessos, das violências e dos enganosos triunfos da força humana, virão as lágrimas redentoras e as penas merecidas, mas a noite se escoará, com todas as suas amarguras, nas claridades sublimes e definitivas da Nova Era Cristã. É bem de ver que, para os discípulos leais a Jesus, as horas que se aproximem, tão ansiosamente aguardadas pelos gozadores e pelos velhacos, não serão de festa, mas de vigília, de jejum e de oração, de testemunhos de renúncia e de coragem. Isso será, porém, altamente compensador, porque é vindo o momento anunciado em que os habitantes dos "vales" devem fugir para os "montes". Em face da turbulência que se avizinha, nós vos almejamos muita paz ao coração. E enquanto os tambores, os clarins, as balas e os impropérios estiverem poluindo o ar da Terra, que haja no íntimo de nossas almas, a ecoar como música celeste, o som excelso das promessas de amor de Nosso pai. Áureo (espírito) / psicografia de Hernani Santana Livro: Correio entre dois mundos
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quarta-feira, 2 de março de 2011

Reunião Pública/Passes -5ª feira,03 mar., 20 horas.


A ESPERANÇA - “Se a Esperança fosse uma árvore, a Fé seria o tronco e a Caridade nutrição.” François C. Liran.
Esperança é o conduto através do qual o cristão conta - receber a misericórdia de Deus na Terra e a felicidade após a travessia do "Estige na Barca de Caronte".
Sem a Esperança, a vida torna-se um empobrecido e desbotado filme em preto-e-branco, fenecendo as superiores motivações ensejadoras da força que ajuda a vencer os desafios e vicissitudes a que estamos sujeitos em nosso árduo e milenar carreiro palingenésico...
O pessimista que agasalha em seu coração amarguras e decepções, ostensiva e voluntariamente polui as delicadas fontes psíquicas, desarmando-se dos valores estimulantes da Esperança. Jesus nos alertou sobre as aflições que teríamos no mundo, conclamando-nos à perseverança ao mesmo tempo em que pedia nossa irrestrita confiança n'Ele e no Pai Celestial, a fim de "vencermos o mundo": mundo interno e externo de dificuldades e limitações. (Jo 14, 1 e16,33).
Caso voce queira saber mais sobre este assunto, venha participar de mais esta Reunião Pública, quando nossa companheira VERA LÙCIA estará trazendo-nos maiores detalhes, sempre à luz da veneranda Doutrina dos Espíritos!