quarta-feira, 24 de junho de 2015

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 25 jun., 20 horas.


PENSAMENTO E VONTADE - Para o estadunidense William James (1842-1910) um dos fundadores da Psicologia moderna, conhecido filósofo do pragmatismo (doutrina que coloca em prática as ideias) ou filosofia dos resultados, o fluxo do pensamento caracteriza a consciência e a capacidade de pensar é inerente ao ser integral. Ou seja, somos o ser que pensa, enquanto pessoa total, não uma parte de nós, o nosso sua, seu “ego”.
O pensamento é flexível, volátil, fácil de mudar e pode ser controlado, por treinamento. O pensamento humano é contínuo, não fragmentado como o dos animais. É governado pela razão e também pelas emoções, sentimentos e paixões.
O pensamento e a vontade, segundo Ernesto Bozzano (1862-1943) filósofo italiano e respeitável escritor espírita do passado, são forças plásticas e organizadoras da Natureza1 elaboradas pela mente do Espírito. Portanto, não é função do cérebro, que executa os comandos da mente. Daí os alquimistas e magos, que tinham controle sobre os pensamentos, saberem impregnar objetos (amuletos) de forças magnéticas e, por força do magnetismo pessoal, influenciar comportamentos, próprios e das pessoas mantidas sob influência. Neste sentido, a vontade exerce função controladora das emissões mentais: “[...] é a gerente esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.”
Pelo pensamento o indivíduo cria formas-pensamento (criações mentais ou ideoplastias) de duração mais ou menos longa, que podem ser projetadas objetivamente e serem captadas pelos Espíritos que já morreram ou que se encontram neste plano de vida. Estas formas-pensamento podem ser fotografadas, por meio da fotografia escotográfica (termo proposto por Felícia Scatcherd no Primeiro Congresso Internacional de Pesquisas Psíquicas realizado em Copenhague, 1921). Seria impressão no escuro, em oposição à fotografia propriamente dita, que é a impressão pela luz). O ser humano pensa por meio de imagens às quais.... bem; se você quiser saber mais sobre esta importante questão, venha participar de mais este encontro, onde nossa confreira CARMEN CÍNTIA estará nos trazendo outros tantos esclarecimentos!

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Reunião Pública/Passes - sábado, 20 Jun, 18 horas.


A RETRIBUIÇÃO - Hoje em meu culto do Evangelho, ao ler mensagem “A retribuição” (Fonte Viva, Chico/Emmanuel), levei um susto. Se eu estivesse na alfabetização, a professora diria que foi um estalo (a gente chama isso para o exato momento em que a criança olha para o quadro, para a folha e consegue, ao juntar as letras, ler a primeira palavra), ouso dizer, um estalo paradoxal.
A pergunta inicial era: “Pedro disse-lhe: e nós que deixamos tudo e te seguimos, que receberemos?” (Mt. 19:27) Acredito que não foi Pedro e nem eu a única mortal sobre essa planetinha azul que muitas vezes se pegou e pega esperando a retribuição divina ou humana. Penso ser ainda da condição humana, ou melhor, dizendo, do nível evolutivo em que nos encontramos. Pois bem, Emmanuel, como sempre usando a natureza para explicar, mostrou explicações extremamente paradoxais que seriam mais ou menos assim: “a retribuição de seu esforço em amar, evoluir, ser feliz é o servir, enxergar o outro”. Muita calma nessa hora! E eu?
No Evangelho encontramos: “No seu ponto de partida, o homem só tem instintos; mais avançado e corrompido, só tem sensações; mais instruído e purificado, tem sentimentos; e o amor é o requinte do sentimento”. Bom, podemos olhar ao nosso redor e observar... Existem pessoas, parece que muito mais agora, as hedonistas, que transitam entre o instinto e as sensações, e dá-lhes mais sensações. Possuem ou lutam por possuir bens, pessoas, status, poder. Para essas pessoas nada é suficiente. Em seu egoísmo e orgulho jamais assumirão publicamente que têm um imenso buraco negro em seu ser; falta algo e isso as impulsiona a querer cada vez mais ir à busca das mesmas sensações que a materialidade supre momentaneamente. É como droga, sexo, bebida, comida, jogo, poder e todos os vícios de caráter. Matamos e morremos por eles, mas o buraco fica ali denunciando que falta algo...
Com essa linha de pensamento, nossa companheira EUNICE DE PAULA estará, nesta data, discorrendo mais esclarecimentos à luz da doutrina dos Espíritos. Não deixem de participar. Até lá e muita paz!

terça-feira, 9 de junho de 2015

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 10 maio, 14 horas.


O APROVEITAMENTO DAS RIQUEZAS TERRENAS. - Quando Jesus disse que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no Reino dos Céus, ele não falou contra a riqueza, mas chamou a atenção para o seu bom aproveitamento.
Quando bem aproveitada, a riqueza gera bem-estar social, conforto, saúde, alegria e soluciona muitos problemas da Humanidade. Quando mal aplicada, gera a fome, a desolação, o desespero, a aflição e uma grande série de males.
Este ensinamento de Jesus aconteceu depois que um moço rico lhe perguntou o que deveria fazer para herdar a vida eterna. Jesus respondeu que o moço deveria cumprir os mandamentos.
Ele ficou muito alegre, pois como assíduo aluno dos escribas do Templo, cumpria os mandamentos, desde a mocidade. Jesus, então, disse que uma coisa ainda lhe faltava: vender todos os seus bens, distribuir com os pobres e segui-Lo. O moço abaixou a cabeça e se retirou, muito triste. Diante disso, Jesus falou aos Apóstolos: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no Reino dos Céus. (Lucas, 18: 25)
O moço cumpria os requisitos próprios de um bom cristão; no entanto, o apego à sua fortuna material o impedia ao mais importante: a prática da caridade. Ao recusar o convite de Jesus, ele perdeu a oportunidade de participar da mais extraordinária missão desempenhada por um missionário, na Terra. 
Assim, por meio do discurso de nossa companheira ELISANGELA, estaremos conhecendo muito mais detalhes sobre esta importante questão! Não deixe de participar! Muita paz e até lá!