quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 16 set., 14 horas.

DEUS FAZ MILAGRES? - Por meio da fala de nossa confreira ELISANGELA, iremos desvendar mais está intrigante questão; DEUS FAZ MILAGRES? 
Na acepção usual, esta palavra perdeu, como tantas outras, sua significação primitiva. Assim,  é de suma importância entender o que significa, por exemplo, a frase: "Aconteceu um milagre em minha vida". Se extrairmos o espírito da letra, de forma filosófica, podemos entender a frase no sentido de alcançarmos algo muito bom. Mas se a analisarmos de forma literal, como é o costume, genericamente falando, podemos afiançar que, de acordo com a Doutrina Espírita, há um grande equívoco, razão de nosso título de forma interrogativa.
No livro A Gênese, no capitulo XIII - "Os Milagres Segundo o Espiritismo”, encontramos uma definição lógica e completa sobre o assunto e que neste pequeno espaço comentaremos apenas alguns pontos sobre o questionamento. Cita a obra: "em sua acepção etimológica, a palavra milagre (de 'mirari', admirar), significa: admirável, coisa extraordinária, surpreendente. A Academia Francesa definiu esta palavra: Um ato do poder divino contrário às leis conhecidas da natureza"
Ora; se Deus fizesse milagres, como muitas pessoas ainda entendem, o próprio Criador estaria derrogando suas leis. Ou ele entendeu que algo estava errado (o que então não seria Deus, porque Ele é a perfeição absoluta) ou o assunto foi mal-entendido ou desvirtuado. 
Não deixe de participar; você irá compreender muito bem essa questão á luz da Doutrina dos Espíritos!

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Reunião Pública/Passes - sábado, 22 ago., 18 horas.


 O CALVÁRIO DE JESUS. - Após trinta anos de preparação para sua missão, enfim Jesus se entrega à semeadura do Evangelho divino. Nos seus últimos três anos de vida carnal, o Cristo prega e, sobretudo, vive a plenitude do que Ele ensinou como a mais elevada lei de nosso Pai: o amor.
Resumindo todas as leis em duas, o Mestre legou à humanidade o «amor ao Pai acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo" (Mateus, 22:36 a 40). Um resumo simples, mas intransponível, que engloba todas as demais leis da vida, inaugurando uma nova era no entendimento sobre o Pai, transcendendo a visão de um Senhor vingativo e punitivo para um Deus de puro amor, bondade, benevolência, compaixão e indulgência.
Como reação ao seu amor, um povo, ainda sedento de sabedoria espiritual e de coração endurecido, prendeu-o, humilhando, torturando e assassinando Jesus pelo meio mais vil e cruel que se conhecia na época: a crucificação.
O calvário do Cristo se inicia na prisão no Getsêmani e finda no ato mesmo da crucificação, no Gólgota, passando por uma série de acusações infundadas, humilhações e torturas. Eis o exemplo do que os homens são capazes: pagar o amor com o ódio, reagir ao bem com dura perversidade!
O calvário de Jesus, porém, antes de representar amargura para os nossos corações, deve acima de tudo ser sentido como exemplo contagiante da vivência integral do evangelho pelo Mestre, que não só pregou, ensinou e semeou, mas também viveu com absoluta coerência todos os postulados que Ele traduziu para nós. O Espiritismo, na sua feição de Consolador prometido por Jesus, vem banhar nossos corações... . Bom; para saber mais sobre esta questão, venha participar de mais este grandioso encontro, quando nossa companheira MARINEZ nos revelará maiores detalhes! Não percam!

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 20 ago., 20 horas.

O PEQUENO ÓBOLO - "Chamando então seus discípulos, Jesus lhes falou assim: Em verdade vos digo que esta pobre viúva mais deitou no gazofilácio do que todos os outros." (Marcos, 12:43.)
Nossa companheira EUNICE DE PAULA estará nos explicando que essa passagem evangélica, também encontrada no Evangelho de Lucas (21:3), proporciona ensinamentos preciosos sobre a necessidade de aplicarmos a caridade sem orgulho ou ostentação.
Apesar de considerarmos esses versículos facilmente compreensíveis, precisamos nos ater aos ensinamentos de Jesus de forma mais explícita, esmiuçando suas explicações sobre a possibilidade de nos doarmos verdadeiramente, sem nos determos diante dos sacrifícios.
A Doutrina Espírita analisa esses enunciados, avaliando os diferentes graus do mérito que resulta da prática do bem. Afirmam os Espíritos superiores: o mérito do bem, está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. "Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra" disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva. (O Livro dos espíritos. q.646)
É a dádiva daquele que dá do que lhe falta, procurando mitigar a dor de quem não tem o essencial, pois ao aplicar a autêntica caridade, "o homem pensa nos outros antes de pensar em si” (OESE, cap. 13, it. 6,). Podemos ajudar-nos mutuamente nas nossas respectivas provações, mas nunca nos considerar sem condições de suavizar o sofrimento de alguém.