sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Reunião Pública/Passes - sábado, 26 set., 18 horas.

CORRUPÇÃO E JUSTIÇA -“A justiça consiste em dar a cada um o que é seu.” Ulpiano.
Uma forma de ver a questão pode conduzir à conclusão de que nunca houve tanta corrupção e que vivemos período de degradação moral em níveis jamais registrados. Outra, contudo, permite vislumbrar transformações, inspiradas justamente na melhor capacitação de parte do cidadão e da sociedade, de cobrar do poder estatal mais eficiência e efetividade na apuração e responsabilização de seus agentes e daqueles com os quais, em nome do estado, eles se relacionam, diante de práticas moralmente reprocháveis. Práticas, aliás, historicamente toleradas ou mantidas impunes. Muitos dos delitos ora levantados apontam exatamente para essa realidade: o estado até aqui foi leniente com alguns tipos de corrupção, presentes em sua cultura desde os primórdios da história pátria. Ou, no mínimo, manteve-se desaparelhado para essa delicada função, que exige o refinamento da virtude republicana da independência dos poderes e do reconhecimento da igualdade entre seus cidadãos.Essa última interpretação, mais consentânea com o refletir espírita, sinaliza avanços institucionais e, logo, morais. A indignação, hoje claramente expressa pela sociedade, começa a operar transformações que vão desde o aprimoramento da legislação, ou da efetiva aplicação de estatutos legais já existentes, ao melhor aparelhamento dos organismos públicos na persecução criminal, atingindo a todos, sejam quem forem os transgressores.A filosofia espírita, nascida em período histórico em que se estruturaram concretamente conquistas do chamado estado de direito, vê o processo civilizatório como evidência de avanço moral da humanidade. Assim, a 3ª parte de O Livro dos Espíritos arrola a lei do progresso, a lei de igualdade e a lei de justiça como leis morais presentes na natureza e incrustadas na própria consciência do ser humano, mas só desenvolvidas e convenientemente aplicadas mediante o avanço civilizatório e na medida em que, no ser humano, “a moral estiver tão desenvolvida como a inteligência” (questão 791).
Esse tema estará, nesta data, a cargo de nossa companheira EUNICE DE PAULA que nos revelará muito mais, sempre à luz da veneranda Doutrina dos Espíritos!

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Reunião Pública/Passes - SÁBADO, 29 ago., 18 horas.

AS QUASE IMPERCEPTÍVEIS INFLUÊNCIAS ESPIRITUAIS - Com o estudo da doutrina Espírita, entende-se a realidade do mundo espiritual e a sua inter-relação com o mundo corporal. Os Espíritos são apenas os seres humanos que deixaram a vestimenta física após o desencarne. Alguns ainda mantêm vivo os mesmos interesses de quando deixaram o corpo material e continuam ligados a essas preocupações, influenciando os habitantes da Terra. 
A ação dos Espíritos não é material, mas sim no campo dos pensamentos e sentimentos dos encarnados que lhes permitem essa ligação. Algumas vezes são influências ostensivas, mas, na maior parte das vezes, essa interferência é sutil e quase imperceptível. Quando têm bons propósitos, auxiliam aqueles que amam e os estimulam ao bem. Quando os propósitos são malévolos, procuram atrapalhar os encarnados, inclusive prejudicando-os. 
Nossos Espíritos protetores nos observam e procuram nos ajudar com seus conselhos pela voz da consciência. Ao examinarmos as diversas circunstâncias da vida, veremos que muitos dos sofrimentos que enfrentamos aconteceram porque não demos a devida importância a esses sutis, mas perceptíveis, aconselhamentos. 
Venha conhecer como são e como identificar essas influenciações! Nosso confrade J. RIVERA irá nos explicar muito mais sobre essa questão! Não percam!

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 03 set., 20 horas.

A EDUCAÇÃO DO AFETO - Como o nosso filho e aluno pode aprender a gostar de algo, se não lhe for proporcionada uma vivência, uma experiência de contato com esse ideal para o qual queremos educar?

Considerando a educação como o progressivo e continuado lapidar a alma humana, desentranhando suas potencialidades, ela se torna a arte que passa, necessariamente, pelo afeto, por requerer a confiança entre educador e educando.

Inicialmente, a educação do afeto e das emoções precisa começar no seio familiar. A qualidade das relações que a criança e adolescente respira e vivencia na família é decisiva na orientação do seu afeto. Da mesma forma, a quantidade e a qualidade dos estímulos que a criança recebe tornam-se fundamentais na formação de sua personalidade. Da mesma forma, a natureza desses estímulos define desejos, aspirações e resistências.

Há muitas emoções e inclinações na alma humana que não são aceitáveis socialmente, uma vez que expressam a dimensão perversa da agressividade, ao mesmo tempo em que revelam individualismo, egocentrismo e busca desenfreada do princípio do prazer, incompatíveis com a vida em comunidade. Por isso, a presença dos pais deve atender a esse cuidado especial de canalizar as energias dos filhos para a qualidade das relações humanas. Infelizmente, a acentuada ausência dos pais nos anos iniciais da formação dos filhos deixa lacunas, que nenhuma instituição educativa supre, por melhor que seja. 
Assim, nosso companheiro MARCEL MARIANO,  bacharel em Direito, graduado em História, médium e trabalhador do Núcleo Espírita Francisco de Assis, em Salvador e expositor da Federação Espírita do Estado da Bahia, estará conosco, em DVD, revelando-nos muito mais sobre esse eletrizante assunto. Não percam!