quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Reunião Pública/Passes - 5ª feira 28 out., 20 horas.


PENSAMENTO COMO FORÇA - Pensamento é força? Eis a questão! Em "Pensamento e Vida”, Cap. V, observa Emmanuel que "pensamento é força criativa a exteriorizar-se da criatura que o gera, por intermédio de ondas sutis, em círculos de ação e reação...” Ora, há muita gente de quem se diz que tem o pensamento fraco, os desanimados da vida. A vontade não o sustenta. Nem porque isso aconteça poderemos esquecer o potencial de energia do pensamento. E André Luiz, em "Evolução em dois Mundos”, pág. 100, avança mais; "A partícula de pensamento, como corpúsculo fluídico, tanto quanto o átomo, é uma unidade na essência, a subdividir-se, porém, em diversos tipos, conforme a quantidade, qualidade, comportamento e trajetória dos componentes que o integram. Passiva diante da inteligência que o mobiliza, do sentimento que lhe dá forma e natureza para o bem ou para o mal, converte-se em fluido mental, mas também em imagens, e pela reflexão das ideias cria um circuito de forças". E logo adiante: "É pelo fluido mental com qualidades magnéticas de indução que o progresso se faz "notavelmente acelerado". Em "Nos Domínios da Mediunidade”, pág. 171, anota-se o assistente Aulus afirmar que "o pensamento exterioriza-se e se projeta formando imagens e sugestões que arremessa sobre os objetos que se propõe atingir".
Discorrendo este intrigante assunto, nossa confreira EDNA nos apresentará informações e conhecimentos importantíssimos para nosso dia a dia!
Não deixe de comparecer! 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 22 out., 20 horas.


ORAÇÃO E IDOLATRIA - Através do discurso de nossa companheira VENETIA estaremos compreendendo que, por muitos séculos, ninguém que se dissesse cristão poderia fazê-lo sem que isso implicasse em ser católico, quer romano ou ortodoxo. Era o que existia. Muitos que tentaram renovar conceitos estatuídos, que contestaram dogmas conciliares eram chamados de hereges e condenados à morte em nome daquele que ensinou o "amai-vos". Muitas mortes, foi o preço da Reforma luterana. Mas isso é coisa do passado.
No Brasil coube aos jesuítas a catequese dos índios e todo o esforço de colonização se processou sob o signo da Cruz. Na Monarquia catolicismo era a religião oficial do Estado. Natural que essa influência se mantivesse atrás dos tempos, como por exemplo nos cultos afro católicos tão acentuados na Bahia. E na toponímia (
parte da onomástica que estuda os nomes próprios de lugares). As cidades brasileiras quase todas surgiram em torno do adro de uma igreja. Liberdade crença e de sua manifestação haveria de virem com o tempo. Mas a evolução desses fatos é bem mais profunda e haveria de ser até mesmo um tanto natural. Quando da Codificação do Espiritismo, vindo como o Consolador, o Espírito de Verdade, que Jesus prometera (João, XIV: 15 a 17 e 26), cercou-se de uma plêiade de Espíritos luminosos encarregados de uma importante missão coletiva. E dela fizeram parte vários deles que haviam exercido na Terra destacadas tarefas no labor cristão. Ora, na Terra, quando estiveram conosco, o único caminho a palmilhar era obrigatoriamente aquela estrada aberta que o Cristianismo oferecia ao mundo, a Igreja, cujo papel na História da Civilização não pode ser menosprezado. Nem vamos aqui considerar equívocos registrados ao longo da História mesma, porém reconhecer que, dessa forma, já então puderam reformular conceitos, porque na condição de Espíritos retornados dos labores terrenos. É por isso que se veem ao lado do Codificador, no momento preciso, São João Evangelista, Santo Agostinho, São Vicente de Paulo, São Luís de França... ("OLE" - Prolegômenos). Pergunta-se às vezes por que Kardec conservou nas obras a designação de santos referentes à instituição do hagiológio. (nome que se dá à descrição, estudo e tratado sobre a vida dos santos no catolicismo ou hagiografia). Naturalmente para que não os confundíssemos com homônimos quaisquer. Não se daria o mesmo com Sócrates nem com Swedenborg. Assim, se você quer conhecer um pouco mais sobre este assunto, à luz da doutrina dos Espíritos, não deixe de participar deste encontro! Até lá!

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 21 out, 14 horas.


ENTENDIMENTO DO EVANGELHO - Por meio do discurso de nossa confreira CARMEN CÍNTIA, verificaremos que temos tratado da Moral evangélica conforme a Doutrina dos Espíritos, tomando naturalmente por base “O Evangelho segundo o Espiritismo". Observe-se com atenção que Kardec, na obra citada, reúne as máximas do Evangelho não seguindo a tradição escriturística ou a ordem cronológica das narrativas, como fazem as diversas escolas e as igrejas, mas segundo o seu conteúdo de ensinamentos, obedecendo a uma ordenação de princípios que justifica os respectivos capítulos. É objetivo e sumário nos conceitos expendidos pelos Espíritos e por ele. 
Fundamentalmente lógico no encaminhamento dos raciocínios. E abre uma perspectiva nova ou uma visão mais ampla e grandiosa no entendimento que nos traz. Tida normalmente como um freio, a Moral, quando assim fundamentada e já não imposta, perde virtualmente aquele caráter opressor ou repressor que lhe tem sido atribuído ao longo dos tempos. Ganha as proporções de um juízo que a própria pessoa forma do que deve e do que não deve fazer-se, criando as condições de um comportamento lúcido. E é esse entendimento que, aliás, bem poderia ser o de todos, que o Espiritismo abona como corolário dos princípios que expõe. E essa visão nada tem a ver com um comportamento beatífico por excelência, se não for essa a índole da própria pessoa que a busque. Não seriam de um místico, na acepção da palavra, pura e simplesmente, os atos que refletem este estado de coisas. E - curioso - é exatamente por esse motivo que muitas pessoas, que desejam expressar-se em termos de cultura, de eruditismo, de conhecimento, que se posicionam contra as devoções e as crenças, escusam-se de qualquer ideia ligada à Religião. 
Assim não deixem de participar de mais este encontro para conhecer mais sobre o tema em questão! Até lá!