sexta-feira, 24 de junho de 2011

Reunião Pública/Passes - sábado, 25 jun. 18 horas.

JESUS E AS MULHERES - Na época de Jesus a mulher não era mais do que uma propriedade do seu marido. Este possuía servos, propriedades e a mulher. Ela era considerada pecadora e mentirosa por natureza. Seu testemunho em um julgamento era considerado de pouco valor. Após a ressurreição, foi às mulheres que Jesus apareceu primeiro. Elas correram e contaram aos apóstolos. Mas estes não as levaram a sério. Era o testemunho de mulheres, e mulheres eram influenciáveis e pouco confiáveis. Mas Jesus confiava nelas. Também foi para uma mulher que Jesus primeiro revelou, de modo claro, que era o Messias. Ele escolheu uma mulher, não judia e discriminada, para se revelar. Ele estava na região da Samaria, junto a um poço d’água, quando uma samaritana se aproximou deste poço a fim de retirar água. Jesus pediu a ela um pouco de água. A mulher ficou surpresa, porque judeus não usavam copos, pratos e talheres que tivessem sido usados pelos Samaritanos ou por pagãos (pois os consideravam impuros).
Mas Jesus usava, pois Ele não era prisioneiro dos preconceitos de sua época. Em troca da água Jesus ofereceu seu conhecimento e se revelou o Messias. O que mais impressiona neste ato é que Jesus lida com a Samaritana sem preconceitos raciais, culturais ou sexuais. Ela é um ser humano, e como tal merece conhecer e viver a palavra de Deus. Jesus reconhece que o que nos separa é o preconceito e que a palavra de Deus não deve ficar prisioneira dos preconceitos.
E assim, nosso companheiro SEVERINO CELESTINO, estará nos trazendo tantos outros esclarecimentos, à luz da doutrina espírita, sobre este intrigante assunto. Esta palestra será apresentada em DVD.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Reunião Pública/Passes - 4ª feira 22 Jun. ,14 horas.


EM PAZ COM A VIDA - "Paz seja convosco!" (Lc 24,36) "Tua fé te salvou; vai em paz." (Lc ,50) Jesus.
Essa era a forma especial com que Jesus costumava saudar as pessoas, quando era recebido ou se despedia. O Mestre, o maior exemplo de um coração pacificado, foi o grande propagador da paz.
Entre os homens, também desejamos a paz aos outros e a nós mesmos. No entanto, como é possível alcançar este estado de serenidade ante os conflitos que nos oferece o mundo exterior?
A conquista da paz íntima depende, acima de tudo, do entendimento do sentido vida. Entender por que vivemos, o que estamos fazendo aqui, qual a nossa verdadeira missão e como enfrentar os desafios terrenos. O homem pode suavizar ou aumentar o amargor de suas provas, conforme o modo que encare a vida terrena (Kardec, O Evangelho Segundo o Espíritismo, Cap. V).
Quando entendemos que as vicissitudes da vida derivam de uma causa e, pois que Deus é justo, justa há de ser esta causa (Kardec, O Evangelho Segundo o Espíritismo, Cap. V), estamos dando um passo importante em direção à paz. Aquele que sabe por onde caminha e por que esta trilhando a jornada, naturalmente, sente-se mais seguro pois sabe aonde chegará.
Não basta viver, é preciso saber viver!!!
Baseado nesta ótica, nosso confrade J. RIVERA estará no trazendo outros esclarecimentos para que possamos, verdadeiramente, estar em paz com a vida. Não percam!