quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Reunião Pública/Passes - SÁBADO, 26 fev., 18 horas.

CASAMENTO; UNIÃO DE ALMAS? - Nas leis divinas a união entre os sexos é natural e necessária para permitir a renovação dos seres que morrem e para a continuidade da vida material. O homem inspirado pelo Mais Alto, ao civilizar-se procurou regular essa união através de leis civis e religiosas, com o objetivo de organizar as relações de sociedade e de estabelecer as manutenções das famílias, sempre de acordo com as necessidades. Vemos, desta forma, que dificilmente encontramos entre sociedades diferentes duas formas iguais no entendimento desta lei e, mesmo dentro da mesma sociedade as leis mudam conforme a época.

Mas, ao lado da união dos sexos, constituindo a parte material lei divina, comum a todos os seres vivos, existe outra lei divina e imutável, no âmbito exclusivamente moral: a lei de amor. Nos propósitos de Deus está estabelecido que o ser humano se una, não só pelos laços da carne, mas também, especialmente, pelos laços afetivos da alma, ou seja, pelo amor.

Este assunto será esclarecido, à luz da doutrina Espírita, com mais detalhes, nesta data, pela fala de nossa companheira VERA LÚCIA! Se voce quer conhecer mais sobre o assunto, então venha participar! Muita paz!


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 24 fev., 20 horas.

AMAR É UMA DECISÃO -Amar! Uma palavra tão pequena, mas que reflete um grande sentimento.
Amar sintetiza toda a lei divina; o AMOR é o sentimento mais puro que reina por toda parte e que aproxima os seres de seu Criador.
Refletindo sobre essa máxima, concluímos que, para nos aproximarmos do pai, devemos cultivar o AMOR.
AMOR não só ao Pai Maior, mas também ao próximo e a nós mesmos. Jesus assim ensinou: "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos", colocando o AMOR como fonte e objetivo de vida.
Mas como cultivaremos o AMOR? Amar a Deus é fácil, Ele é só bondade, esperança, mas e ao meu próximo?
Se voce gostou do assunto e quer conhecer um pouco mais sobre ele, venha participar deste encontro, quando nosso companheiro J. RIVERA estará conosco discorrendo sobre o tema!
Até lá e muita paz!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Reunião Pública/Passes - SÁBADO, 19 fev., 18 horas.

O ESPIRITISMO E A PRECE - Em algumas pessoas a palavra prece desperta a idéia de pedidos - isso é um grave equívoco, pois a resumiria a um rol de petitórios, muitas vezes sem nexo.
Outros ligam a prece a um ritualismo religioso, resultante de um culto externo, meramente como um formalismo cumpridor de obrigações.
Há pessoas que entendem que Deus criou as leis imutáveis à que todos estão submetidos e que a sorte das criaturas já está traçada; desta forma nada pode ser pedido e a ninguém tem que ser grato, sendo, portanto, inútil orar.
O Espiritismo estudando as leis fluídicas e compreendendo a força do pensamento esclarece o poder da prece, que é também um
pensamento dirigido a um fim determinado. Em relação à Divindade, a prece é um gesto de adoração, de humildade e de submissão, que não se pode recusar sem desconhecer o poder e a bondade do Criador. Recusar a prece em agradecimento a Deus pela vida, pela reencarnação, pelas oportunidades de aprendizado e resgates é um ato extremo do orgulho humano.
Baseado nesse enfoque, nosso companheiro PARAGUASSÚ NUNES estará nos trazendo maiores esclarecimentos, à luz da Doutrina Espírita!
Não percam! Muita paz!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Reunião Pública/Passes - sábado, 12 fev., 18 horas.


COMO PERDOAREI? -"Se perdoares aos homens as faltas que cometem contra vós, vosso Pai celeste perdoará vossos pecados." Jesus - Mt, 6:14

Nosso confrade J. RIVERA estará nos esclarecendo que perdoar, para o Espírito evangelizado, é o esquecimento das mágoas recebidas, das ofensas auferidas, seguindo em frente, sem olhar para trás, jamais olvidando do recurso da oração e da vigilância. O perdão é libertador, livra o indivíduo do mal e do ofensor, permitindo que a vida não fique estagnada, paralisada. A própria lei de reencarnação ensina que só o esquecimento do passado pode preparar a jornada evolutiva redentora.

Para a convenção do mundo o perdão significa renunciar à vingança, mesmo que ainda não haja o esquecimento pleno das faltas. É certo que, por aquele que nos feriu, não teremos um olhar fraterno e doce como teríamos por um amigo querido, mas, não desejar o mal ou a vingança, certamente é um passo muito importante para, mais adiante, conquistarmos o verdadeiro perdão.

Quando quem nos traiu é alguém muito próximo, como um pai, um irmão, um amigo as lesões afetivas tomam-se muito mais dolorosas e profundas, de difícil cicatrização. Instalam-se e se avolumam mágoas nos espaços abertos pelas decepções, desilusões e desentendimentos.
Se gostou dessa pequena introdução venha participar de mais esta Reunião e conhecer mais sobre o assunto, que aflige ainda a todos nós! Até lá e muita paz!