quarta-feira, 28 de maio de 2014

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 29 maio., 20 horas.

COMO VENCER A FRUSTRAÇÃO - Pela fala de nosso confrade PARAGUASSU NUNES, iremos compreender que viver é ter uma finalidade e procurar alcançá-la.
Se surge qualquer coisa ou alguém que atrapalha a consecução do plano traçado, o indivíduo pode se sentir contrariado e coagido, sendo essa uma das causas das irritações.
O processo de frustração quando não debelado a tempo, normalmente segue uma sequência:
1°) Propósito impedido;
2º Sentimento de frustração:
3°) Ação agressiva.
Quando se percebe a tempo o que está ocorrendo dentro de si, pode-se poupar muitas perturbações e sofrimentos.
No momento em que uma pessoa age mal, em vez de acreditar que se trata de um mau-caráter, deve-se indagar: "Quais são as suas frustrações? O que é que está atormentando-a? Qual o motivo de ela estar agindo assim?" Ao procurar as razões das atitudes dos outros, cria-se um clima de empatia, possibilitando compreender melhor as causas dos acontecimentos e diminuindo as frustrações.
Quando alguém se sente de péssimo humor, deve perguntar a si mesmo: "O que é que está me amolando? Porque estou me sentindo assim?" E comum perceber que, na maioria das vezes, o que estraga o nosso dia é algo menor, que não vale o nosso aborrecimento. Ao se sentir frustrado, o indivíduo pode canalizar os impulsos negativos.
Agora; se você quer saber mais sobre este tema, então venha participar de mais este encontro! Você irá gostar! Até lá e muita paz!

terça-feira, 27 de maio de 2014

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 28 maio, 14 horas.


JESUS E A AFETIVIDADE - Quando se propõe a falar de afetividade relacionada à figura do Mestre Jesus, nos deparamos na precariedade dos relatos evangélicos acerca dos mínimos gestos do Cristo em relação às criaturas que o abordavam. Precariedade provavelmente relacionada com a objetividade escolhida por Jerônimo, ao ser indicado, pelo Imperador Focas, para a montagem da Vulgata Latina, ou seja, a versão que se tornaria aceita pela Igreja Oficial sobre os textos até então reunidos sobre a vida de Jesus e seus principais seguidores. Ocupado com a necessidade de transmitir informações que compusessem o corpo doutrinário do Cristianismo, de forma clara e concisa, certamente abriu mão de relatos mais poéticos e, provavelmente, mais ricos no sentido da expressividade de Jesus em seus relacionamentos.
Nossa crítica, porém, não pretende denegrir ou negar os propósitos verdadeiros daquele sábio e mesmo querer negar que alguns fatos foram mantidos, registrando lições profundas da capacidade de Jesus para demonstrar os seus sentimentos para os que compartilhavam da sua presença.
Certamente os que conviveram com ele em sua intimidade tiveram a oportunidade de acompanhá-lo e com ele aprender as mais sublimes e sutis manifestações de afeto, não só no sentido de expressá-los, mas também de como recebê-los.
Nossa companheira EUNICE DE PAULA, estará, nesta data,  elucidando nos sobre esta questão de importante valor moral para todos nós, Cristãos! Não deixe de participar!

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Reunião Pública/Passes - sábado, 17maio, 18 horas.

UMA VISÃO DA DOR - Nossa companheira MARINEZ estará, nesta data, explicando-nos que o ser humano, espírito reencarnado na Terra, enfrenta terrível inimigo conhecido como dor, mas por necessidade evolutiva, destaquemos. Para os Espíritos Superiores a dor é mecanismo de progresso espiritual, constituindo-se, pois, numa instrutora em nossa vida.
A dor pode apresentar-se em três aspectos: física, espiritual e moral. Estas recebem denominações várias: angústias, amarguras, aflições, tristezas, solidão, despeito, mágoa, ciúme, inveja, ingratidão, insegurança, irritação, indiferença, egoísmo, orgulho e todo um rosário de outras manifestações do espírito que se expressam na sua estruturação interna, com repercussões externas, incomodando-o profundamente.
Muito simples entender o que pretendemos mostrar. Não existisse a dor, o que aconteceria com a mão esquecida sobre uma chapa incandescente? Como ficariam nossos pés se caminhássemos sobre espinhos? Se fôssemos insensíveis ao choque elétrico, que consequências adviriam?
Para a medicina da terra a dor física é um sintoma de alarme, apresentado pelo organismo, dizendo que algo não vai bem com o seu funcionamento. Vista desta forma, a dor física deixa de ser uma inimiga e passa a ser uma grande aliada do nosso organismo ou do nosso corpo, pois este autêntico alarme revela que devemos parar e nos cuidar, de forma a atenuar ou aliviar por completo a sua presença desagradável. A forma mais eficaz para evitar a recidiva de qualquer sofrimento é descobrir a sua causa. Quando descoberta, a criatura inicia toda uma vigilância a fim de não o provocar, agindo de forma a neutralizar a sua fonte geradora.
Para maiores detalhes sobre este assunto não deixe de participar de mais este encontro! Ate lá e muita paz!

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 15 de maio., 20 horas.


QUAL A RELIGIÃO DEIXADA POR JESUS? - Quem pode reivindicar a verdade para si?
Respondemos sem titubear: a do amor a Deus e ao próximo, porque a religião do Cristo, vivida por Ele, é a do exercício do amor!
Todos os vultos do Cristianismo, ou mesmo fora dele, que souberam amar a esse ponto, são os dignos representantes da religião que deu início à era cristã. Até mesmo os materialistas se disserem, mas no comportamento do dia-a-dia dirigirem-se pelo respeito ao semelhante, detendo-se onde inicia o direito do outro, procurando fazer exatamente aquilo que gostariam de receber, estarão a vivenciar o Amor deixado por Jesus, porque o rótulo não representa, com segurança, o conteúdo.
Mas, vamos até O Evangelho segundo Mateus, capítulo 16, versículo de 17 -18: "Bem-aventurado és Simão Barjonas, porque não foi a carne nem o sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos Céus. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra (grifo nosso) fundamentarei a minha igreja, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela."
Mais do que rapidamente já deram uma interpretação conveniente às palavras de Jesus trocando o simbolismo da palavra "pedra" no sentido da afirmativa segura, consistente como a rocha de Pedro sobre quem seria Jesus, para reivindicarem a religião do Cristo para o catolicismo, colocando a figura humilde do pescador como o primeiro papa!
Jesus se referia à segurança, à firmeza de Pedro na sua afirmativa, na sua fé e não sobre a figura do Apóstolo!
Nossa companheira EDNA estará nos trazendo maiores esclarecimentos sobre esse assunto tão polêmico. Venha participar; vamos lhe esperar!