sexta-feira, 30 de maio de 2008

Reunião Pública/Passes - Sábado, 31 Maio, 18 horas.

IDOLATRIA - “Não vos façais, pois, idólatras”. Paulo, I Coríntios, 10:7
No sentido mais geral, idolatria significa o ato de prestar culto divino a criaturas, mas se vulgarizou como a adoração aos ídolos. Ídolo, no sentido que aqui será abordado, é a estátua, a figura, a imagem que representa uma divindade e que é objeto de adoração.
No passado remoto, especialmente antes e ao tempo de Jesus, os povos, com exceção dos hebreus, eram politeístas e, em conseqüência, idólatras, pois que adoravam toda a sorte de divindades, elegendo um deus para cada circunstância, necessidade, ou desejo da vida: por exemplo, chuva, vento, fogo, riqueza, beleza, colheita, amor, sexo e dezenas ou centenas de outros.
Parece incrível que passados milênios - e mais especialmente depois da mensagem clara e precisa do Cristo da existência de um Criador, em tudo e por tudo conceituado como causa fundamental de todas as coisas, ou, como quer a ciência moderna, o princípio fundamental do Universo, o “agente estruturador” ou “agente atuante” inicial - ainda as criaturas precisam de símbolos e imagens materiais para expressar a “sua fé”. Colocamos entre aspas, porquanto fé não é crença mística em qualquer objeto, mas a confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim, movimentada pela vontade de atingi-lo; e ainda: ter apoio na inteligência (alijando o misticismo) e ter apoio na compreensão das coisas e das causas (apoiada nos fatos e na lógica). E será sob este enfoque que nossa confreira ROSAGLEIDE estará nos esclarecendo com sua palestra que terá início às 18 horas, neste sábado!


Um grande e fraterno abraço e até lá!



segunda-feira, 26 de maio de 2008

Reunião Pública/Passes, 4ª feira, 28 maio, 14 hs.

COMUNICAÇÕES PREMATURAS - O primeiro desejo de quem perde, no plano material, um ente querido, é, naturalmente, no sentido de ouvir-lhe a palavra amiga, pela via mediúnica. Saber onde está, como se encontra... .Conhecer-lhe as notícias, sentir-lhe as emoções. Amenizar a saudade pungente!
Entendemos justo e compreensível o anseio de quem ficou, imerso em lágrimas, vendo partir para outra dimensão da vida o ser amado.
A mensagem de quem se foi representa esperança e conforto.
Os Amigos Esclarecidos conhecem, no entanto, as dificuldades e inconvenientes de uma comunicação prematura, com o desencarnado amparado no processo de refazimento psíquico e de recomposição emocional. E você; faz de idéia do que isso significa? Então não deixe de participar desta palestra, que será conduzida pela confreira Vera Lucia nesta quarta-feira, a partir das 14 horas!
Até lá e muita paz!

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Reunião Pública/Passes - sábado, 24 Maio, 18 horas.

AS PROVAS E A VIDA - Quando nossa vida se torna difícil de conduzir, começamos a pensar nas causas que promovem esses problemas. Ficamos a pensar numa forma de achar um culpado para eles. Achamos muitas das vezes o corpo, que no passado foi sede desse Espírito que somos nós, como um meio de escapar das responsabilidades, é quando se fala do que poderíamos ter sido no passado.
Nunca aceitamos que poderemos ser os causadores dessas dificuldades, e vamos atrás de conhecer os culpados. Encontramos no Espiritismo, aqueles por não compreenderem a doutrina, afirmam que somos Espíritos endividados, que somos portadores de muitos compromissos devido a nossas falhas morais. Mas será que é assim mesmo?

E para melhor esclarecer sobre esta tão grave questão estará, conosco, neste sábado, nossa amiga e companheira GIL FEERNANDES, do CEIJ de Santos, discorrendo sobre o tema a partir das 18 hs. Não percam!

domingo, 18 de maio de 2008

Reunião Pública/Passes, 4ª feira, 21 Maio, 14 horas.

CONHECER JESUS - Sobre este assunto estará nesta 4ª feira, nosso companheiro Paraguassú, fazendo sua explanação segundo a ótica e Espírita. Como sabemos, os movimentos filosófico-culturais e religiosos de nosso planeta foram idealizados, fundados ou instituídos por determinados homens. De forma oficial ou não, eles conceberam agrupamentos ou sociedades que giravam em torno de si e, pela palavra e pelo exemplo, cativavam os seres.
Com o Cristianismo não foi diferente. Embora Jesus não pretendesse estabelecer nenhuma seita ou doutrina, esta foi a opção que seus discípulos escolheram, interpretando materialmente a sua orientação "sobre esta pedra (Pedro) edificarei minha Igreja". Evidentemente falava Jesus de uma igreja interior, um templo, não de contemplação - perdoe-nos a redundância - mas de raciocínio, revisão de atos e reformulação de condutas, capaz de pôr em comunicação o homem, ser inteligente, com a fonte criadora de tudo.
Contudo o homem, no afã de perpetrar ensinamentos e práticas, transformou Jesus em ídolo, em mito, em imagem a ser cultuada, respeitada, mas nem sempre seguida.

Mas como é, afinal, visto Jesus sob a ótica Espírita? Para saber, não faltem a mais esta importante Reunião de luz e de esclarecimento! Até lá e muita paz!

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Reunião Pública/Passes, Sábado, 17 Maio, às 18 horas.

CONSCIÊNCIA - O Espiritismo nos ensina que para podermos fazer nosso desenvolvimento espiritual (intelectual e moral) precisamos conhecer a nós próprios.
Como trabalhar conosco, com nossos sentimentos, emoções, pensamentos, com nossa inteligência, razão, sem esse conhecimento de quem realmente somos, do que sentimos enfim, da nossa individualidade, do nosso eu interior? Para que nossa existência atual seja produtiva em nosso desenvolvimento interior, necessário conhecermo-nos, internamente, o mais e melhor possível, conseguirmos a consciência de quem somos.
Segundo o dicionário Caldas Aulete, consciência é “sentimento do que em nós se passa”; “o testemunho ou julgamento secreto da alma, que aprova as ações boas ou rejeita as más”.
Consciência é pois, algo que existe em nós, que nos leva a reconhecermo-nos, a perceber com clareza, o que e como sentimos, pensamos, agimos e reagimos, em nosso viver cotidiano.
Quando Allan Kardec perguntou aos Espíritos: “Onde está escrita a lei de Deus?”, eles não responderam: “Na Bíblia” e sim “Na consciência” (1) Por isso, todos os seres humanos, quando tomam consciência da sua individualidade, fazem as mesmas perguntas e encontram as respostas que seu desenvolvimento intelectual e moral indicam: “Quem somos?”, “De onde viemos?” e “Para onde vamos?”


Para mais esclarecimentos sobre este tema, hoje estará presente em nosso Grupo o companheiro Paulo Roberto, (do Centro Espírita Ismenia de Jesus, Santos) que irá nos trazer muitas elucidações a respeito. Compareçam!

terça-feira, 13 de maio de 2008

Reunião Pública/Passes, 14 Maio, 4ª feira, 14 horas.


RAZÃO E FÉ - Nesta 4ª feira nosso companheiro J. Rivera estará esclarecendo a questão da razão e da fé segundo a Doutrina Espírita, considerando que muitas pessoas procuram os centros espíritas para resolver problemas triviais da vida, embora reconheçamos que alguns são especialmente dolorosos, não percebem que a grande tarefa do Espiritismo é provar a sobrevivência da alma, e a finalidade evolutiva do existir, assim como a orientação ético-moral, emanada do Evangelho, sob o prisma do Espiritismo.
Ao se conscientizar da sobrevivência da alma, o homem se liberta do terror com que encara a morte. No entanto, o Espiritismo responsabiliza-o, pela aplicação do seu aprendizado moral, porque alarga os horizontes do conhecimento.
Devemos considerar que não é apenas o Espiritismo que ensina a sobrevivência, todas as religiões o fazem, contudo, o Espiritismo dá uma nova dinâmica à imortalidade, tirando-a de uma situação estática, para a dinâmica.
Consideramos, também, que a estrutura doutrinária do Espiritismo, não se limita a pregar a sobrevivência, mas comprova-a, através das pesquisas. Ao falar da reencarnação, não a apresenta como um dogma de fé, mas como lei natural.
Quanto ao Evangelho, ele é visto, pelo espiritismo, como um código moral, suscetível de erros, interpolações, adulterações, por isso, seguindo os passos de Allan Kardec, aceitamos sem tergiversações os seus ensinamentos morais. É, sobretudo, um livro humano, portanto, com as limitações humanas. Nele, encontramos os maravilhosos ensinamentos de Jesus de Nazaré, juntamente com textos distorcidos, ou interessados em defender idéias, nem sempre condizentes com o próprio evangelho.
O Espiritismo não pode ficar subordinado a imposições dogmáticas ou aos convencionalismos humanos. Em espiritismo não cabe o crer pelo crer, pois a fé deve ser racional.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Reunião Pública/Passes - Sábado, 18h, 10 Maio 2008.


DIA DAS MÃES, UM DIA PARA AMAR? - Neste sábado teremos a grata satisfação de receber, para proferir palestra pela primeira vez em nosso Grupo, a companheira Nadir, também do CEIJ, da cidade de Santos. Sua explanação terá como foco o Dia das Mães! O mês de maio é tido como o mês das noivas e das mães. O comércio já se prepara - mal se acabaram os dias da Páscoa - para "faturar" em cima do "Dia das Mães". Por isso mesmo, atentos às exortações dos espíritos que nos ensinam que "O Espiritismo é acima de tudo o processo libertador das consciências, a fim de que a visão do homem alcance horizontes mais altos ".
No Brasil, foi a Associação Cristã de Moços, de Porto Alegre, foi quem teve a iniciativa de introduzir a menção desta data, promovendo, em 1919, uma solenidade, da qual foi presidente o escritor Álvaro Moreira, e oradora oficial a poetisa Júlia Lopes de Almeida (1862 _ 1934). A partir daí, o Dia das Mães passou a ser festejado em outros Estados brasileiros, até que, em junho de 1931, a presidente do 11º Congresso Internacional Feminista, Alice Toledo Tibiriçá, dirigiu ao presidente da República Getúlio Vargas (1883-1954), uma mensagem solicitando a oficialização da data.
Pelo Decreto nº 21.336, de 5 de maio de 1932, o presidente da República instituiu em todo o país o festejo do Dia das Mães, a ser observado no segundo domingo de maio. Mais tarde, em 1947, essa data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica no Brasil, pelo Cardeal - Arcebispo do Rio de Janeiro, D. Jaime de Barros Câmara.
Embora todos os motivos para festas dignas sejam respeitáveis, como nos ensina o espírito André Luiz, temos a considerar que a Doutrina Espírita, pelo seu caráter eminentemente educativo, deve porfiar pelos não convencionalismos.
Portanto, melhor do que prosseguir a se incentivar um Dia das Mães, como festa única anual, para aquela que nos honrou com a vida, recebendo-nos em seu sacrário uterino, porfiemos por trabalhar desde cedo, nas mentes infantis, o grande papel da mulher mãe.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 07 Maio 08, 14 horas.

TRABALHO SEGUNDO A ÓTICA ESPÍRITA - Nesta quarta-feira, às 14 horas, nossa companheira Vera Lúcia estará tratando de esclarecer a questão do trabalho sobre a ótica Espírita, face a comemoração ocorrida no dia 1º passado. Para os espíritas “toda ocupação útil é trabalho”, porquanto o trabalho não serve tão somente para a aquisição de bens materiais. Todavia, sabemos que não são poucas as pessoas que enxergam o trabalho como um fardo, um peso, um castigo. Isso decorre de nossa imperfeição moral, tanto que basta perguntarmos a algumas pessoas que vivem ao nosso derredor: qual é o pior dia da semana? Constataremos que, para a maioria delas, é a segunda-feira, ou seja, o dia de retornar ao trabalho após o descanso do fim de semana. Este modo de ver o trabalho como um castigo advém, dentre outros motivos, da simbólica história bíblica de Adão e Eva, que foram expulsos do paraíso, tendo Deus condenado o casal ao trabalho, sentenciando: “ganharas o pão com o suor de seu rosto”.

Mais esclarecimentos em nosso encontro! Até lá e muita paz!

FOTOS DO BAZAR DE MAIO - 04, domingo!




quinta-feira, 1 de maio de 2008

Reunião Pública/Passes, Sábado, 03 maio, às 18h.

A VISÃO ESPÍRITA DO PECADO. Um dos conceitos mais arraigados na nossa cultura cristã é a idéia do pecado. Desde a mais tenra idade nos ensinam que somos todos pecadores, que tudo de errado que fazemos é pecado e que por isto devemos ser punidos, ou como é mais comum dizermos, castigados. Fazendo-se uma análise, à luz da razão, desta relação entre pecado e castigo, vamos verificar que este é um processo que apenas gera medo e temor, levando-nos a conter nossos atos, não pela educação, mas pela ameaça do respectivo castigo. Mas será esta a maneira adequada de levar as pessoas à obediência do Evangelho? Será este o meio adequado de implantar o amor entre os homens? Antes de nos concentrarmos na busca de uma alternativa, seria interessante que fôssemos procurar a origem desta visão punitiva. E é exatamente isso que será esclarecido neste sábado, pela nossa confreira Monica Holanda, durante exposição que fará a partir das 18 horas. Não pecam! E até o nosso encontro, um grande e fraterno abraço à todos!