sexta-feira, 9 de maio de 2008

Reunião Pública/Passes - Sábado, 18h, 10 Maio 2008.


DIA DAS MÃES, UM DIA PARA AMAR? - Neste sábado teremos a grata satisfação de receber, para proferir palestra pela primeira vez em nosso Grupo, a companheira Nadir, também do CEIJ, da cidade de Santos. Sua explanação terá como foco o Dia das Mães! O mês de maio é tido como o mês das noivas e das mães. O comércio já se prepara - mal se acabaram os dias da Páscoa - para "faturar" em cima do "Dia das Mães". Por isso mesmo, atentos às exortações dos espíritos que nos ensinam que "O Espiritismo é acima de tudo o processo libertador das consciências, a fim de que a visão do homem alcance horizontes mais altos ".
No Brasil, foi a Associação Cristã de Moços, de Porto Alegre, foi quem teve a iniciativa de introduzir a menção desta data, promovendo, em 1919, uma solenidade, da qual foi presidente o escritor Álvaro Moreira, e oradora oficial a poetisa Júlia Lopes de Almeida (1862 _ 1934). A partir daí, o Dia das Mães passou a ser festejado em outros Estados brasileiros, até que, em junho de 1931, a presidente do 11º Congresso Internacional Feminista, Alice Toledo Tibiriçá, dirigiu ao presidente da República Getúlio Vargas (1883-1954), uma mensagem solicitando a oficialização da data.
Pelo Decreto nº 21.336, de 5 de maio de 1932, o presidente da República instituiu em todo o país o festejo do Dia das Mães, a ser observado no segundo domingo de maio. Mais tarde, em 1947, essa data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica no Brasil, pelo Cardeal - Arcebispo do Rio de Janeiro, D. Jaime de Barros Câmara.
Embora todos os motivos para festas dignas sejam respeitáveis, como nos ensina o espírito André Luiz, temos a considerar que a Doutrina Espírita, pelo seu caráter eminentemente educativo, deve porfiar pelos não convencionalismos.
Portanto, melhor do que prosseguir a se incentivar um Dia das Mães, como festa única anual, para aquela que nos honrou com a vida, recebendo-nos em seu sacrário uterino, porfiemos por trabalhar desde cedo, nas mentes infantis, o grande papel da mulher mãe.

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