quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Reunião Pública/Passes - sábado, 22 nov., 18 horas.

O HOMEM DE BEM - Segundo Allan Kardec, na questão 918 de O Livro dos Espíritos (OLE) e no capítulo XVII, item 3, de O Evangelho segundo o Espiritismo (OESE) “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza”.
Se desejarmos sintetizar essa bela mensagem de Allan Kardec sobre o homem de bem, basta-nos refletir acerca do conteúdo desse primeiro parágrafo. 
Tudo o mais que vem a seguir decorre do que ele contém.
 Podemos mesmo afirmar que já a primeira frase traz a norma máxima da vida do homem de bem: o cumprimento da lei de justiça, de amor e de caridade.  
Já lemos e ouvimos muitas vezes a recomendação de que o segredo da felicidade é contribuir para a felicidade alheia, mas infelizmente ainda trazemos enraizado em nosso íntimo o desejo de que nos façam felizes. 
Exemplos: ... bem! Os exemplos vão ficar por conta do discurso de nossa companheira CARMEN CÍNTIA, que estará nos trazendo elucidações importantes sobre esse assunto! Não deixe de participar para conhecer mais sobre esta questão!

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Reunião Pública/Passes- 5ª feira, 20 nov., 20 horas.

A EXISTÊNCIA DE DEUS E O MAIOR MANDAMENTO - Por meio da fala de nossa companheiro J. RIVERA, estaremos compreendendo que, para nós espíritas, Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas; é único, amoroso e justo. Sua supremacia e amorosidade despertam em nós, suas criaturas, o dever natural, não só de amá-lo, mas o de amar também a tudo que Ele criou. É dispensável qualquer tentativa de conceder-Lhe atributos limitantes como: preferência por formas materiais de adoração através de imagens, templos, nação ou religião.
Jesus foi muito claro a esse respeito, conforme podemos ler no evangelho de Marcos: Marcos 12: 28-31: "Aproximou-se dele um dos escribas que os ouvira discutir e, percebendo que lhes havia respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos?"
"Respondeu Jesus: O primeiro é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor."
"Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças."
"E o segundo é este: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que esses."

Sendo Deus a inteligência suprema e causa de tudo que existe, nada fez que não fosse importante e envolvido pelo seu infinito amor. Do mineral ao vegetal, do vegetal ao animal, do irracional ao racional, todos são importantes no desempenho das suas funções, atendendo à lei do progresso, sob a Sua direção.
Jesus, na condição de guia e modelo da humanidade, na citação acima (Marcos), estabelece os dois maiores mandamentos a ser praticados: Amar a Deus de todo o coração e ao próximo como a si mesmo.
O amor a Deus, sem dúvida, deve ser de nossa parte o maior mandamento. Como não amar aquele que com certeza é o ser que mais nos ama? É dever inolvidável amá-Lo e sermos a Ele gratos pelo tesouro de valor inestimável que nos concedeu - a vida. É através dela que realizamos a nossa evolução. Ainda que seja repleta de dores e sofrimentos, estes devem ser compreendidos como o remédio amargo para nos restituir a saúde, pois o amor imenso de Deus nunca nos deixa órfãos. 
Não deixem de participar para conhecer mais sobre este assunto!

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 13 nov., 20 horas.

FAMÍLIA - Nossa confreira MARINEZ estará, em mais este encontro, nos explicando que os laços de família não sofrem destruição alguma com a reencarnação, como o pensam certas pessoas. Ao contrário, tomam-se mais fortalecidos e apertados.
O princípio oposto, sim, os destrói.
No espaço, os Espíritos formam grupos ou famílias entrelaçadas pela afeição, pela simpatia e pela semelhança das inclinações.
Ditosos por se encontrarem juntos, esses Espíritos se buscam uns aos outros. A encarnação apenas momentaneamente os separa, porquanto, ao regressarem à erraticidade novamente se reúnem como amigos que voltam de uma viagem.
Muitas vezes, até, uns seguem a outros na encarnação, vindo aqui reunir-se numa mesma família, ou num mesmo círculo, a fim de trabalharem juntos pelo seu mútuo adiantamento. (OESE, IV 16)
A algumas pessoas a Doutrina da reencarnação se afigura destruidora dos laços de família, com o fazê-los anteriores à existência atual.
- Ela os distende; não os destrói.
Fundando-se o parentesco em afeições anteriores, menos precários são os laços existentes entre os membros de uma mesma família.
Essa doutrina amplia os deveres da fraternidade, porquanto, no vosso vizinho, ou no vosso servo, pois achar-se um Espírito a quem tenhais estado presos pelos laços da consanguinidade. (OLE, quest. 205)
Que é o que dá origem ao caráter distintivo que se nota em cada povo?
- Também os Espíritos se agrupam em famílias, formando-as pela analogia de seus pendores mais ou menos puros, conforme a elevação que tenham alcançado.
Pois bem! Um povo é uma grande família formada pela reunião de Espíritos simpáticos. 
Quer saber sobre este tema? Então não perca mais este encontro! Venha participar!

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 12 nov., 14 horas.

JUSTA INJUSTIÇA - Para entendermos a vida, seus métodos e processos é fundamental que nossa visão transcenda a experiência atual. As regras trazidas pelo Evangelho são de cunho universal e assim, pedem amadurecimento espiritual e moral para serem compreendidas.
Na observação dos acontecimentos da nossa vida e dos que estão caminhando a nossa volta, vemos aparentes injustiças, mas que nada mais são do que cenários para uma justiça maior.
Quem nunca se viu passando por algo que parecia ser uma profunda manifestação de injustiça?
Lemos em "O Evangelho segundo o Espiritismo” no capítulo V - Bem-aventurados os Aflitos: "O homem, pois, nem sempre é punido, ou punido completamente, na sua existência atual; mas não escapa nunca às consequências de suas faltas. A prosperidade do mau é apenas momentânea; se ele não expiar hoje, expiará amanhã, ao passo que aquele que sofre está expiando o seu passado".
Claro que estudando a Doutrina Espírita, aprendemos que a palavra de ordem é "consequência”, e seja nesta oportunidade ou em outra, ela sempre nos alcança!
A injustiça de hoje é a vida alcançando aquele que não sofreu as consequências dos próprios atos ontem, desta forma, avaliar o que é justo ou não, fica difícil enquanto estamos envolvidos nas reações dos nossos próprios efeitos.

Por meio do discurso de nossa companheira EUNICE DE PAULA, vamos ficar conhecendo muito mais sobre está questão; venha participar e conhecer melhor o tema sob a ótica da veneranda doutrina dos Espíritos.