quinta-feira, 28 de abril de 2016

Reunião Pública/Passes - sábado, 30 abr., 14 horas.

VONTADE - Nosso companheiro J. RIVERA estará nesta data discorrendo sobre a questão da VONTADE. Como sabemos, a vontade é a maior de todas as potencialidades da alma. Sua ação é comparável a de um imã. A vontade de viver desenvolve em nós a vida. Atrai-nos novos recursos vitais. A vontade de evoluir oportuniza-nos chances de crescimento e de progresso.
O uso persistente e tenaz dessa faculdade soberana permite-nos modificar nossa natureza, vencer todos os obstáculos. É pela vontade que dirigimos nossos pensamentos para alvos determinados.
Na maior parte dos homens os pensamentos flutuam sem cessar. Essa mobilidade constante impossibilita a ação eficaz da vontade. É necessário saber concentrar-se, sintonizando com as esferas superiores e com as nobres aspirações.
Venha saber um pouco mais sobre esta questão participando desta palestra. Não perca! Até lá!

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 28 abr., 20 horas.



A PSICOSE GRAVÍDICA - Nossa confreira RUTH estará nos esclarecendo que um dos casos mais estranhos em Medicina é o da psicose durante a prenhez. A Obstetrícia e a Psiquiatria se veem às voltas com esse problema que, na maior parte das vezes, tem patogenia complexa.

Como explicar, espiritualmente, perturbações mentais sérias que surgem durante a gravidez e com ela desaparecem?

Algumas gestantes, inclusive, apresentam reações mais sérias como inclinação ao suicídio e crises de cleptomania ou piromania.

Ainda não encontramos esse assunto, sendo explicado especificamente em nossos livros e revistas doutrinárias. Por certo, trata-se, sob o ponto de vista espiritual, da presença de entidades inferiores no processo reencarnatório.

Allan Kardec perguntou aos mensageiros do "Consolador": "Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?" (Pergunta n" 459 de "O Livro dos Espíritos"). Recebeu a seguinte resposta": "Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são

eles que vos dirigem".

"Com que fim os Espíritos imperfeitos nos induzem ao mal? (Pergunta n° 465).

"Para que sofrais como eles sofrem", ensinaram os Espíritos.
Não percam! O assunto é de suma importância!

sábado, 16 de abril de 2016

AQUÉM E ALÉM DO CÉREBRO - A IMORTALIDADE, com o Dr. Alberto Almeida.

Nesta segunda feira, dia 18 de abril, as 20 horas, por ocasião de nosso tradicional encontro para estudo do ESDE (Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita), (Grupo de Estudos II), estaremos apresentando o seminário realizado na XVII Conferência Espírita do Paraná, em março passado, com o Dr. Alberto Almeida, discorrendo sobre o tema "AQUÉM E ALÉM DO CÉREBRO - A IMORTALIDADE.
O evento está aberto aos participantes dos demais Grupos de Estudos (I, III, IV, V e VI), ESDE e EADE, bem como a todos os frequentadores da casa!
Alberto Ribeiro de Almeida nasceu em Belém-PA, onde graduou em médico pela Universidade Federal do Pará. Em face às múltiplas especializações, atua como Médico e Psicoterapeuta envolvendo: Homeopatia, Terapia Regressiva de Vidas Passadas, PNL-Programação Neurolinguística, Psicologia Transpessoal, Dinâmica Energética do Psiquismo, Constelação Familiar, Dinâmica dos Grupos e Terapia Familiar Sistêmica. 
Conferencista nacional e internacional, autor dos livros: "A Arte do (Re) Encontro - Casamento", "O Perdão como Caminho...", "O Amor pede Passagem", e vários títulos entre Cds e DVDs. Trabalhador da União Espírita Paraense (UEP), diretor da Associação Médico-Espírita do Pará (AME-PA) e do Grupo Espírita Jardim das Oliveiras, para o qual se destina todo o resultado das vendas de seu acervo.
Não percam!

Reunião Pública/Passes - sábado, 16 abr., 18 horas.

LIVRE ARBÍTRIO: SUAS ESCOLHAS? - Nosso confrade PARAGUASSU NUNES estará conosco esclarecendo que estudamos e aprendemos com a Doutrina Espírita que Deus, ao criar-nos, nos fez simples e ignorantes com o objetivo de alcançarmos a perfeição relativa. Percebemos que, ao longo das encarnações o Espírito aprende cada vez mais. Porém, não há como não observarmos "as voltas que o mundo dá" e vermos que, independente de nossa criação e destinação iguais, muitas escolhas na vida geram consequências, programadas ou não, boas ou más, na jornada evolutiva. 
Por mais que estejamos encarnados sob e amparados por um projeto divino de evolução constante, o livre-arbítrio nos é permitido a fim de que compreendamos o divino amor em tudo na criação. Nós, como seres inteligentes, temos capacidade de obrar e servir mais e melhor após a compreensão de que nossas escolhas nesta vida geram resultados no hoje ou no amanhã, que por esforços próprios vencemos e aprendemos. 
Poderemos compreender melhor a questão entendendo que, além de todas as condições para nosso progresso intelectual e moral, Deus possibilitou também o livre-arbítrio. Grande bênção da criação pois que não nos tomamos autômatos, mas sim construtores do próprio caminho. 
Se você achou interessante este assunto, então não deixe de comparecer e participar de mais este esclarecedor encontro. Vamos lhe esperar!

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 14 abr 2016., 20 horas.

O PERDÃO - Nossa companheira MARINEZ estará discorrendo que o perdão constitui uma atitude de esquecimento das faltas e, ao mesmo tempo, representa um movimento de compreensão do ser que vivencia um determinado evento estabelecido nas relações entre pessoas, antídoto ao acúmulo e cristalização de energias que geram mágoas e ressentimentos resultantes em desequilíbrios e possíveis enfermidades. 

Mais do que “esquecer as mágoas” , perdoar – salienta Hammed – traduz “um sentimento profundo de compreensão e aceitação dos sentimentos humanos, por saber que nós e outros ainda estamos distantes do agir corretamente”.
Em outras palavras, perdoar não é concordar ou ser conivente “com aquilo que fere o estatuto legal e o código moral da vida”, porém saber compreender a “dimensão do gravame [do mal feito] e dos comportamentos a serem adotados para que ele desapareça”, lembra Joanna de Ângelis, para quem “o verdadeiro perdão somente é possível quando ocorre o olvido [esquecimento] pleno ao mal de que se foi objeto”, de modo que se possa retornar “à vida a harmonia que foi perturbada com aquela atitude” e adquirir “a permanência da tranquilidade interna ante os impactos desgastantes”.
“Amar os inimigos”, ensina O Evangelho segundo o Espiritismo, não quer dizer “ter-lhes uma afeição que não está na natureza”, mas “não lhes guardar ódio, nem rancor, nem desejos de vingança; é perdoar-lhes, sem pensamento oculto e sem condições, o mal que nos causem”.
Não deixe de participar desse encontro para conhecer mais sobre esta questão. Vamos lhe esperar. Até lá e muita paz!





quinta-feira, 7 de abril de 2016

Reunião Pública/Pases - 5ª feira, 07 abr., 20 horas.

EXTREMISMO RELIGIOSO - Muito se fala atualmente sobre o extremismo religioso. Quando pensamos neste conceito imediatamente nos vem à mente a imagem de terroristas muçulmanos querendo destruir os EUA e Israel ou de somalianos revoltados querendo tomar o poder com suas armas russas e lutando em nome de Deus. Embora estes sejam os exemplos mais notáveis, o extremismo religioso está longe de ser a luta armada de pessoas na longínqua Ásia. Há extremismo evangélico ao lado de nossa casa, mas que nunca pegaram ou pegarão em armas. Mas então, afinal, o que deveríamos chamar de extremismo religioso?
 Assim o fato é que, a questão do extremismo passa muito pela noção de busca pela Verdade. Todas as pessoas na sua busca religiosa, em maior ou menor grau, querem a Verdade. Do ponto de vista filosófico, todos buscamos crenças que se adequem ao nosso senso de Justiça, de Divindade e de Bondade e esperamos que estas crenças tenham alguma realidade objetiva.
Assim, o crente que acredita na existência do inferno, embora ele não tenha provas objetivas da existência do mesmo, ele espera que este conceito seja uma realidade no pós-vida, assim como o céu. A pessoa que acredita no inferno, acredita por achar que isto é Verdade. O grande problema nos embates religioso parece estar no fato de que nem todas as pessoas acreditam nas mesmas verdades que nós. E alguns se sentem na obrigação de “corrigi-las”.
Psicologicamente, a possibilidade de haver verdades paralelas às nossas, nos confronta com a possibilidade de que nossas crenças podem não ser tão verdadeiras quanto pensamos e isso leva algumas pessoas, inconscientemente, a “lutar” contra as crenças dos outros como forma de legitimar as nossas e nos dar segurança mental. Este é um dos fundamentos da “conversão” dos outros. Pra além de uma simples “ordem” bíblica de “ide e convertei os outros povos”, convém atentar que “convertei os outros povos” é bem diferente de “ide e convencei os outros de que sua interpretação da Bíblia é mais verdadeira que a dos outros”.
Se você quer conhecer mais sobre essa questão, não  deixe de comparecer para entender melhor esse tema, que será abordado por EVANDRO OLIVA.