Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 21 jul., 20 horas.

REMORSO E ARREPENDIMENTO - O remorso e o arrependimento têm constituído, no decorrer dos séculos, um verdadeiro drama para toda a Humanidade, e em especial para aqueles que se desviam dos conceitos das leis divinas, que regem a vida cósmica, embrenhando-se nas garras da maldade, do ciúme, da avareza, do ódio, da raiva e do ressentimento.

Mesmo o homem moderno, convivendo com a alta tecnologia, consegue entender que o primeiro passo para resgatar dívidas com a retaguarda passa impreterivelmente pelo remorso e o arrependimento, que são, assim, uma espécie de porta de entrada para a reconciliação e consequentemente para o perdão.

O fato de muitas pessoas de diversas religiões e seitas acreditarem que só vivemos uma única vez, aqui no planeta, dificulta o entendimento da maioria dos dramas que ocorrem com as pessoas aqui na Terra.

Torna-se muito difícil explicar uma valiosa resignação, seja no campo físico, com a presença da morte, ou até mesmo no campo financeiro, quando pessoas perdem fortunas em poucos dias; como, também, os acidentes fatais que atingem pessoas aparentemente inocentes, levando-nos a pensar que Deus não seria tão misericordioso assim; ou ainda a dificuldade de se estabelecer relações da vida atual, com as distonias físicas e mentais que milhares de pessoas apresentam, no mais das vezes de nascença.

Nessa linha de raciocínio nossa confreira  MARINEZ estará conosco para discorrer sobre esse tão importante assinto. Não deixe de participar!

Reunião Pública/Passes - sábado, 16 jul., 18 horas.

O CHÁ DA FELICIDADE - Frequentemente vemos nos jornais, na televisão e na mídia eletrônica receitas mágicas para os problemas da nossa vida. Recentemente assistimos em um programa de televisão uma senhora indicar chás para as mais diversas dificuldades: chá para depressão: misturar esta erva com aquela; chá para ansiedade: acrescente esta outra; chá para emagrecer: outras infusões eram recomendadas ...Sabemos que os fitoterápicos e o tratamento por chás auxiliam muito em nossa vida, mas não devemos colocar a solução de todos nossos problemas íntimos em condições exteriores.Pensando neste tema, descobri que o Espiritismo também indica um chá: o CHÁ DA FELICIDADE.

Se utilizado todo o dia, quente ou frio, da manhã até a noite, ele provoca o desejável efeito de tomar o seu apreciador feliz.

O chá da felicidade é uma brincadeira, um acróstico que fazemos com as três letras da palavra CHÁ: C da caridade, H da humildade e A do amor.

CARIDADE no entendimento mais profundo do termo: benevolência com todos, indulgência com a imperfeições dos outros e perdão das ofensas (1). Caridade verdadeira é a ação baseada no nobre sentimento de auxiliar, colaborar, construir, sem esperar recompensas. Não é somente dar algo material, mas também ouvir alguém, encorajar os desanimados, fortalecer a fé dos vacilantes, consolar os aflitos; a felicidade decorre da condição de ser útil a alguém. 
HUMILDADE não tem nada a ver com condição material ou exterior. É um estado íntimo da alma. O humilde conhece suas potencialidades e suas fraquezas; sabe que é alguém muito especial, assim como reconhece no outro um ser também tão especial; não se sente nem superior, nem inferior a ninguém; é feliz porque compreende que a todo o momento pode estar aprendendo algo útil com alguém. 
AMOR como o sentimento mais profundo da alma. É o convite ao aprendizado do amor incondicional, ou seja, sem condições preestabelecidas. O único ser que vivenciou esse amor pleno na Terra foi Jesus, o modelo e guia para a humanidade (2). Ele amou, inclusive a seus verdugos, pois compreendia a fragilidade moral de cada um deles. Ainda não temo condições de atingir esses níveis de amorosidade, mas o simples esforço de aprender, já torna o indivíduo feliz.
Esse assunto estará sendo discorrido pela nossa confreira RUTH MELO, nesta data, trazendo-nos muitos outros esclarecimentos! Não percam!

EDITAL DE CONVOCAÇÃO - RECONFIGURAÇÃO DE HORÁRIO!

Reunião Pública/Passes - sábado, 02 jul., 20 horas.

JUSTIÇA E AMOR - Bem-aventurados os famintos e os sequiosos de justiça, pois que serão saciados. (Jesus. Mt. 5,20.)   Todos trazemos como um impulso da alma esse desejo de justiça. Quanto mais progredimos intelectualmente e moralmente, maior é a nossa capacidade de entender a justiça divina que está alicerçada no amor, divulgada e vivida por Jesus. No entanto, ainda distanciados dessa lei maior, a justiça que buscamos e praticamos está muito relacionada com o que nos favorece, ou seja, com os nossos interesses.Desejamos o cumprimento das Leis, mas pelos outros, e quando essas mesmas regras nos atingem, dizemos que fomos injustiçados. Na maioria das vezes, a justiça que queremos nada mais é do que uma vingança.Camilo  alerta que “condicionado ao exercício da injustiça e da crueldade, poucas vezes o ser humano se dá conta de que o que condena nos outros é exatamente o erro que comete ou o vício que ele mesmo carrega. ”  Perdendo preciosas oportunidades de, ante o erro do outro, antes de julgá-lo, buscar corrigi-lo em si mesmo. Esquecemos que com o nível de entendimento e com as condições que possuímos agora, muitas vezes, nossos pequenos deslizes, diante das leis divinas, são mais graves que os desatinos dos nossos irmãos menores.  Nossa companheira EUNICE DE PAULA,  baseada nessa linha de pensamento, estará nos revelando tantos outros esclarecimentos sobre esse empolgante assunto! Não perca! Até lá!