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Se utilizado todo o dia, quente ou frio, da manhã até a
noite, ele provoca o desejável efeito de tomar o seu apreciador feliz.
O chá da felicidade é uma brincadeira, um acróstico que fazemos
com as três letras da palavra CHÁ: C da caridade, H da humildade e A do amor.
CARIDADE no entendimento mais profundo do termo: benevolência com
todos, indulgência com a imperfeições dos outros e perdão das ofensas (1).
Caridade verdadeira é a ação baseada no nobre sentimento de auxiliar,
colaborar, construir, sem esperar recompensas. Não é somente dar algo material,
mas também ouvir alguém, encorajar os desanimados, fortalecer a fé dos
vacilantes, consolar os aflitos; a felicidade decorre da condição de ser útil a
alguém. HUMILDADE não tem nada a ver com condição material ou exterior. É um estado íntimo da alma. O humilde conhece suas potencialidades e suas fraquezas; sabe que é alguém muito especial, assim como reconhece no outro um ser também tão especial; não se sente nem superior, nem inferior a ninguém; é feliz porque compreende que a todo o momento pode estar aprendendo algo útil com alguém.
AMOR como o sentimento mais profundo da alma. É o convite ao aprendizado do amor incondicional, ou seja, sem condições preestabelecidas. O único ser que vivenciou esse amor pleno na Terra foi Jesus, o modelo e guia para a humanidade (2). Ele amou, inclusive a seus verdugos, pois compreendia a fragilidade moral de cada um deles. Ainda não temo condições de atingir esses níveis de amorosidade, mas o simples esforço de aprender, já torna o indivíduo feliz.
Esse assunto estará sendo discorrido pela nossa confreira RUTH MELO, nesta data, trazendo-nos muitos outros esclarecimentos! Não percam!
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