sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Reunião Pública/Passes - Sábado, 01 Nov. 18h.

FINADOS - A comemoração de finados é um dia especialmente dedicado a homenagear aqueles que nos precederam na vida após a morte. Como “bons espíritas”, vamos logo afirmando que não devemos ir ao cemitério neste dia; que devemos homenagear os mortos todos os dias do ano e não apenas num dia específico; que no cemitério não se encontra outra coisa a não ser os cadáveres, um dia ocupados pelas almas dos que morreram; que, indo ao cemitério neste dia, estaremos reverenciando cadáveres; que podemos estar negligenciando os verdadeiros valor e respeito que os mortos merecem; que o dia de finados é mais um daqueles feriados transformados em comércio, para intensificar a venda de flores, velas e de “santinhos”.
Estamos certos, ao pensar/agir assim?
A homenagem prestada aos mortos existe desde antes de Cristo. Na antiga Gália, no território europeu, os gauleses celebravam a festa dos mortos, não em um cemitério, mas em suas próprias casas.
Após o Cristo, no século V existem notícias de missas comemorando o dia dos mortos. Mas, foi apenas no século X d.C., mais precisamente em 978, que foi instituída a comemoração do dia de Finados, pelo abade Odilão IV, do Mosteiro de Cluny, Fança. A comemoração foi estendida a todo o mundo católico pelo papa Benedito XV, em 1915.
Para entendermos com mais clareza, e termos uma noção mais exata de como deve se comportar o espírita nesta comemoração, nossa confreira NADIR, de Santos, irá nos esclarecer o tema, separando os assuntos: um é a comemoração do dia dos mortos; outro é a visita ao cemitério, tão popular em todos os países.

Não percam! Até lá e muita paz!

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 30 out., 20 horas.

AS BEM AVENTURANÇAS - No Sermão da Montanha, Jesus traçou rotas seguras para a felicidade humana. Estudar estes ensinamentos à luz da Doutrina Espírita torna-os de mais fácil compreensão e de mais prática aplicação. Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, encontramos a almejada felicidade estritamente associada às virtudes a serem conquistadas.
Assim é que, nesta data, nosso companheiro J. Rivera estará discorrendo sobre esse tão lindo tema, esclarecendo, à luz da Doutrina dos Espíritos, cada uma das bem-aventuranças;
"Bem-aventurados os pobres de espírito" - humildade

"Bem-aventurados os pacíficos. porque serão chamados filhos de Deus" - pacifismo
"Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois serão saciados”- justiça
"Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles próprios alcançarão a misericórdia" - compaixão
"Bem-aventurados os puros de coração, pois verão a Deus" - simplicidade
"Bem-aventurados os que choram, pois serão consolados" - serenidade
Não percam!




sexta-feira, 24 de outubro de 2008

O AMOR QUE SE DIVIDE MULTIPLICA FELICIDADE - O pensamento centrado nas coisas materiais e em nós mesmos retrata a nossa personalidade egoísta e esse deve ser o principal foco do trabalho de reforma moral que precisamos empreender, tendo em vista a obtenção das metas de aprimoramento espiritual que nos trouxeram de novo à vida na Terra. Constata-se que o Espírito revela a sua tendência para as manifestações do egoísmo desde as primeiras fases de sua existência e, se não forem corrigidas, elas se evidenciarão em toda a sua vida terrestre.
Observamos que egoísmo faz parte do nosso processo cultural e de nossas vidas, está na família e na sociedade em geral, contaminando as relações humanas, por isso é tão difícil tomarmos consciência do que precisamos mudar. Estamos adaptados ao contexto a que fomos condicionados desde a infância. Em família, a nossa vontade confronta-se com a opinião, o desejo e os hábitos dos outros, criando conflitos. Gostamos de impor modelos e padrões àqueles que conosco convivem. Sofremos, mas não nos damos conta de que a única maneira de evitar o tormento é pacificar-nos intimamente, evitando o comportamento inadequado inspirado pelo egoísmo. Muitas vezes, o que nos leva a agir mal é a vaidade pessoal, um dos frutos do egoísmo que ainda nos caracteriza e que se apresenta não só na vida familiar, mas também em nossas atividades na Casa Espírita, que é, na verdade, uma extensão da nossa família. Essa parece ser uma doença epidêmica a exigir tratamento urgente.
E assim, nossa confreira GIL FERNANDES, do CEIJ de Santos, estará nos brindando com sua presença, explicando muito mais sobre este assunto tão polêmico!

Esperamos por voces! Até lá e muita paz!

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 23 out.,20 h.

RESISTINDO SOB TENSÃO - Harry Trumam, presidente norte-americado dizia: “Eu tenho um abrigo em minha mente como o soldado que se retira para o abrigo durante a guerra para descansar. Eu me retiro, periodicamente para o meu abrigo mental.”
Marco Aurélio, o imperador romano afirmava: “Em nenhum outro lugar o homem encontra maior calmaria ou liberdade de preocupações do que dentro de sua própria alma. Então dá constantemente à ti este retiro e renova-te.”
Quando em turbulência ou tensão as pessoas procuram nos efeitos químicos o alívio de suas tensões. O que eles efetivamente proporcionam, é levantar uma “cortina psíquica” entre estes e os estímulos perturbadores, mas não alteram nem o ambiente externo, nem o interno, apenas reduzem ou eliminam as próprias reações aos aguilhões perturbadores.
Todos os nossos sentimentos perturbadores, raiva, hostilidades, ansiedades, inseguranças, são causados por nossas próprias reações e não por fatores externos. A maneira como enfrentamos as situações e aprendemos a disciplinar as reações são formas de nos proteger às agressões.
Sob este enfoque nosso companheiro Paraguassú estará discorrendo comentários que muito poderá nos auxiliar quando estivermos submetidos à essas "intempéries" da vida! Não percam!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 22 Out., 14h.

MORRER É FÁCIL; DIFÍCIL É DESENCARNAR - As sensações que precedem e se seguem à morte são infinitamente variadas e dependentes, sobretudo do caráter, dos méritos, da elevação moral do Espírito que abandona a Terra.
A separação é quase sempre lenta e o desprendimento da alma opera-se gradualmente. Começa, algumas vezes, muito tempo antes da morte, e se completa quando ficam rotos os últimos laços fluídicos que unem o perispí­rito ao corpo. A impressão sentida pela alma revela-se penosa e prolongada quando esses laços são mais fortes e numerosos. Causa permanente da sensação e da vida, a alma experimenta todas as comoções, todos os despedaçamentos do corpo material.
Dolorosa, cheia de angústias para uns, a morte não é, para outros, senão um sono agradável seguido de um despertar silencioso. O desprendimento é fácil para aquele que previamente se desligou das coisas deste mundo, para aquele que aspira aos bens espirituais e que cumpriu os seus deveres. Há, ao contrário, luta, agonia prolongada no Espírito preso à Terra, que só conheceu os gozos materiais e deixou de preparar-se para esta viagem.


Se você quiser buscar mais conhecimento á este respeito, venha participar desta Reunião, onde nosso confrade Paraguassú Nunes, ira tecer mais elucidações!

Um grande e fraterno abraço!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Reunião Pública/Passes - sábado, 18 Set. 18h.


JESUS, SÍMBOLO DE CORAGEM - O Espiritismo é, indiscutivelmente, a Religião da Luz. Sua Doutrina é caminho de paz, estrada de esperança, roteiro de amor e de fé em demanda do porvir espiritual.
Mantemos, em nosso culto mental, não o Cristo crucificado, o corpo coberto de chagas sangrentas, mas o Cristo-Espírito, de aura resplendente, o Cristo Redivivo, que se ergue, belo e sublime, nas páginas rutilantes de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, para a mais confortadora e eficiente mensagem de educação moral já enviada à Humanidade.
Em vez do Cristo morto, irradiando tristeza e dor, atemorizando os homens com a maldade do mundo, temos o Cristo Vivo, irradiando tranqüilidade, esperança e estímulo, apresentando sempre o sorriso de bondade que interpreta a infinita grandeza de Deus, a Inteligência Suprema!

E será sob este enfoque que, hoje, nosso confrade Paulo Roberto , de Santos, estará em nossa Casa discorrendo mais sobre esse tema! Não percam! Até lá e muita paz!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 15 Set. 14h.

O MELINDRE - Entre outras definições que encontramos no dicionário da língua portuguesa como sinônimo da palavra melindre, citaremos apenas estas, que nos dão bem o sentido de como ela é entendida normalmente no meio espírita, quando se quer qualificar alguém que por pequeninas contrariedades, é bastante susceptível de se aborrecer, encolerizar, chatear, ofender-se etc..., e que a citada obra entre outras nos coloca as seguintes definições: facilidade ou propensão para amuar ou ofender-se; susceptibilidade; amabilidade; delicadeza no trato; escrúpulo; pudor; recato; coisa frágil.
Sabemos que muitas são as criaturas que conhecemos, que por qualquer negativa nossa em relação ao que a pessoa pensa, ou que queira que seja feito, ou ainda se formos contrários aos seus ideais ou projetos momentâneos, imediatamente se sentem ofendidos, contrariados, melindrados, alardeando que estão sendo rejeitados, em muitos casos afastando-se das tarefas ou até mesmo da casa espírita, espalhando a todos a sua versão infundada de que foram incompreendidos, mal interpretados, perseguidos etc.
Temos conhecimento, através do que nos ensinam os imortais da vida maior, na abençoada doutrina que professamos, que o melindre, como tantos outros, é um mal radicado no espírito milenar da criatura humana, desenvolvido e sustentado pelo orgulho exacerbado que o ser abriga em seu psiquismo e, se contrariado, sente-se imediatamente ferido em seu amor próprio, no seu personalismo ainda inferior, não levando em consideração que nem todos pensam ou agem como ele, o que o leva por isso mesmo inevitavelmente a uma reação de irracionalidade que ainda não consegue controlar.


Sob este enfoque, nosso companheiro Adirson nos trará maiores esclarecimentos, a fim de que consigamos melhor compreender os mecanismo que atuam no melindre.

Muita paz!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Reunião Pública, 11 Out., Sabado, 18h.

O LIVRE ARBÍTRIO - Pare e pense: de vez em quando, é necessário dar uma pausa no conteúdo da própria vida e analisar o que está acontecendo. Ao pararmos para refletir, colocando-nos como espectadores da própria história, assistimos as cenas que a vida construiu conosco. Muitas destas passagens nos fazem reviver alegrias e emoções de um tempo memorável, mas nem só de boas lembranças é feito o passado. Existem outras cenas nas quais os momentos difíceis e dolorosos também passam diante de nossos olhos e, mesmo depois de muito tempo, ainda podemos sentir o gosto amargo daquele sofrimento ou dor.Independentemente da história pessoal de cada um, devemos lembrar que somos nós quem construímos nossa própria história, que somos o personagem principal no teatro da vida. Cada ser é a principal célula criadora de seu próprio destino. O roteiro da vida não está completamente escrito, pois, além daquelas tarefas previamente estabelecidas pelo plano espiritual superior, que visam o resgate de nossos erros do passado, existem algumas lacunas à espera de serem preenchidas de acordo com as escolhas que nos permitimos fazer.
Então, se há uma parcela de tempo destinada à recuperação de laços partidos em função de atitudes cometidas anteriormente, uma outra parcela de tempo nos é reservada para que, com o calor de nossas mãos e palavras, possamos construir obras de luz que permitirão auxiliar a todos que estejam próximos de nós, além de contribuirmos com nossa lapidação íntima, rumo a um estágio mais avançado em espírito.
Quer saber mais sobre este tema? Então não deixe de comparecer neste sábado para participar desta palestra que será apresetada pela nossa companheira NADIR, da cidade de Santos, a partir das 18 horas! Até lá e muita paz!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 09 out., 20 horas.

VÍCIOS A LUZ DA DOUTRINA ESPÍRITA - Os vícios são, sem dúvida alguma, a maior chaga moral da humanidade nos tempos atuais. Segundo o neurocientista Stefen Clein, em seu livro "A Fórmula da Felicidade" quando enveredamos na obtenção dos prazeres grosseiros, a área cerebral estimulada é exatamente a mesma, com larga produção de serotonina e dopamina que nos dão uma sensação transitória de prazer. A má notícia é que, imediatamente após, os hormônios contra-reguladores são liberados dando uma sensação de mal-estar e indisposição. Quando ingerimos bebidas alcoólicas, buscamos a sexolatria sem afetividade, comemos doces exageradamente, fumamos ou nos drogamos estamos, portanto, estimulando a mesma área do sistema límbico, numa busca desenfreada por serotonina em nosso organismo. O problema é que após a bebida vem a ressaca, após os lautos banquetes a indigestão e a sonolência, após o sexo sem amor, a melancolia e o desinteresse.
A longo prazo, destruímos prematuramente o nosso templo físico, pois, como diz Paulo de Tarso, " o salário do pecado (vício) é a morte." Esta a diferença básica entre os prazeres materiais e espirituais: os primeiros são transitórios e imediatamente sucedidos pela dor, levando-nos lentamente a desencarnação prematura; os segundos, embora mais sutis, têm maior durabilidade e nenhuma dor, pois tudo o que se refere ao espírito se eterniza e vivifica por si, pela vinculação intrínseca à Fonte de Tudo.


Gostou dessa introdução? Então venha participar de mais esta Reunião, onde nossa confreira Vera Lúcia irá discorrer muito mais sobre o tema, sempre à luz da Doutrina Espírita!



quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 02 out., 20h.

MEDIUNIDADE NO ESPIRITISMO - Uma dúvida freqüente é a que gira em torno da diferença entre mediunidade e espiritismo. Vamos tentar esclarecer. Mediunidade não é sinônimo de espiritismo. Espiritismo é uma ciência filosófica de conseqüências morais. Mediunidade é uma característica natural do ser humano relativamente comum, é tão natural como ver, ouvir e falar.
Como a mediunidade é universal, existem médiuns que são Católicos, outros Protestantes, Muçulmanos, ateus, enfim, é uma característica presente em pessoas de todo o mundo, independentemente das crenças, profissões e estatutos sociais… muitos dos médiuns desconhecem até que o são!
Usualmente utiliza-se a palavra médium para designar a pessoa que tem mediunidade ostensiva, portanto que se percebe claramente essa característica, mas a maioria de nós é médium, embora essa mediunidade se encontre num estado latente. O espiritismo utiliza a mediunidade como uma ferramenta para os seus estudos, tal como um astrónomo utiliza o telescópio como uma ferramenta para visualizar os astros, no espiritismo utiliza-se a mediunidade para o intercambio entre o mundo espiritual e o mundo material.

Mas, para mais informações, acerca deste empolgante assunto, nosso companheiro J. Rivera estará hoje nos trazendo muitas elucidações importantes. Venha participar! Até lá e muita paz!