quarta-feira, 23 de abril de 2014

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 24 abr., 20 horas.

QUEM SÃO OS MATERIALISTAS? - Nosso companheiro J. RIVERA estará nos explicando que a Doutrina Espírita, entre outros objetivos, assumiu o compromisso de combater o materialismo, uma das "chagas da sociedade ", na visão dos Espíritos superiores. A justificativa é que "além de errôneos e insensatos, o niilismo e o materialismo produzem consequências antissociais, pelo desprezo à sociedade e ao amor fraternal, já que o egoísmo é o produto lógico da crença de uma vida que vai se findar para sempre." Destruindo o materialismo não com discussões violentas e estéreis, mas através do diálogo, do senso lógico, da razão e da serenidade, o Espiritismo auxilia o ser a redirecionar o foco de interesses de sua vida, elevando os objetivos existenciais na aquisição dos valores espirituais perenes, deixando para um segundo plano a busca, hoje ainda exacerbada, das facilidades materiais, das riqueza, da satisfação dos prazeres - aquisições que podem, momentaneamente, saciar o indivíduo mas que, certamente, não são o caminho da felicidade plena, nem objetivos reencarnatórios dos seres humanos.
Quem já teve contato com a Doutrina Espírita, mais clara tem a visão do ser espiritual que somos, imortais, vindos de reencarnações pretéritas, direcionando-nos para reencarnações futuras, objetivando a felicidade através da superação das imperfeições ainda presentes e, com o véu da vida espiritual descoberto, compreendendo mais facilmente os verdadeiros valores da vida.
Apesar de todo esse manancial de informações, tem o espírita se comportado de acordo com a sua crença e conhecimento?

sábado, 19 de abril de 2014

"157 ANOS ILUMINANDO CONSCIÊNCIAS EM DESPERTAMENTO"

A obra veio a público em 18 de abril de 1857, lançada no Palais Royal, em Paris, na forma de perguntas e respostas, originalmente compreendendo 501 itens. Foi fruto dos estudos de Kardec sobre os fenômenos das mesas girantes, difundidos por toda a Europa em meados do século XIX, e que, segundo muitos pesquisadores da época, possuíam origem mediúnica. Foi o primeiro de uma série de cinco livros editados pelo pedagogo sobre o mesmo tema.
As médiuns que serviram a esse trabalho foram inicialmente as jovens Caroline e Julie Boudin (respectivamente, com 16 e 14 anos à época), às quais mais tarde se juntou Celine Japhet (com 18 anos à época) no processo de revisão do livro. Após o primeiro esboço, o método das perguntas e respostas foi submetido à comparação com as comunicações obtidas por outros médiuns franceses, num total de "mais de dez", nas palavras de Kardec, cujos textos psicografados contribuíram para a estruturação do texto.Segundo Canuto de Abreu, na página VII de O Primeiro Livro dos Espíritos, a segunda edição francesa foi lançada em 18 de março de 1860, tendo o Livro dos Espíritos, naquela reimpressão, sido revisto quase "como trabalho novo, embora os princípios não hajam sofrido nenhuma alteração, salvo pequeníssimo número de exceções, que são antes complementos e esclarecimentos que verdadeiras modificações" (1). Para esta revisão, Kardec manteve contato com grupos espíritas de cerca de 15 países da Europa e das Américas. Nesta segunda edição é que aparecem 1018 perguntas e respostas, sendo que algumas edições atuais trazem 1019 perguntas, acréscimo que, segundo a FEB (Federação Espírita Brasileira), foi devido ao Codificador não ter numerado a pergunta imediatamente após a 1010, aquela que seria a 1011. Assim sendo, o livro teria, na prática, 1019 e não, 1018 perguntas.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 17 abr., 20 horas.

O QUE O EVANGELHO REPRESENTA EM NOSSAS VIDAS - Nossa confreira CARMEN CÍNTIA irá nos explicar que, derivado do grego euangelion (eu = bom, angelion = mensagem), Evangelho significa "boa nova''', ou, boa e feliz notícia, novidade fortunosa. Essa novidade tem a ver com os ensinamentos e exemplos de Jesus.
No início do Cristianismo, a expressão "evangelho" era utilizada em relação às palavras e aos atos de Jesus; referiu-se, depois, ao registro escrito que se fez de Seu ensino.
O Evangelho representa o mais elevado código de conduta ética existente na humanidade. Fonte de preceitos morais, seu conteúdo nos aponta o caminho da sabedoria e da paz, do progresso espiritual, norteando nossa vida e aspirações. E sua observância é suficiente para transformar nosso mundo num local de extrema prosperidade.
Todos somos necessitados dos ensinamentos do Cristo. E quando tomamos contato com sua essência, o foco de nossos interesses e comportamento se altera substancialmente. E por quê? Simplesmente pelo fato de que seu exercício nos possibilita a plena conscientização dos princípios de igualdade, liberdade e fraternidade, condições imprescindíveis à correta e elevada convivência social.
Venha participar e saber "o que o evangelho deve representar me nossas vidas"! Até lá e muita paz!

terça-feira, 15 de abril de 2014

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 16 mar., 14 horas.

OS RISCOS DO "MEIO-BEM" - “A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
“A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
“A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos ... Tudo bem!
"O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum ... é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos e acreditar mais ou menos.
"Senão, a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos. "

As expressões acima não fazem parte da única vez que nosso ilustre Chico Xavier nos fala em metades. No capítulo 29 do Livro da Esperança, sob o ditame de Emmanuel, quando aborda o tema meio-bem, o filho de Pedro Leopoldo compara pessoas mais ou menos àquelas que realizam a prática do meio-bem.
Chico abre o capitulo citando Mateus, 7:14: "E porque estreita é a porta e apertado o caminho que leva à vida, poucos há que a encontrem.''
Se você achou interessante esse assunto, venha participar de mais esta Reunião, quando nossa companheira EUNICE DE PAULA, estará discorrendo sobre esta questão. Não percam!

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 10 abr., 20 horas.

O AMOR IDEALIZADO E O AMOR REAL - Estaremos, nesta data, com o Dr. Alberto Almeida (médico psicoterapêutico de Belém do Pará), em dvd, explicando-nos que vivemos em busca de uma amor ideal, romântico, arrebatador...daqueles escritos nas estrelas. Mas no cotidiano percebemos que não existe uma receita pronta para isso. O que existe é a nossa dedicação diária para vivermos bem e encontrarmos alguém para nos acompanhar nesta jornada.

Quando encontramos um companheiro ou companheira, a dedicação se volta para, em primeiro lugar, descobrirmos se esta é A PESSOA. Se fizemos a escolha certa. E, posteriormente, nos dedicamos a aprender a conviver com ela.
 O amor real (não o idealizado) precisa de dedicação, aprendizado, escolhas. Aprender o que precisamos melhorar em nós. O que precisamos aceitar no outro. O amor real depende de comunicação. Ah, e como pode ser difícil dialogar com o outro! Como pode ser árdua a tarefa de ouvir, se colocar no lugar da outra pessoa e de admitir quando se está errado.
Por isso é tão difícil definir o amor. Não se define. Se vive. E para viver tudo isso, para se dedicar tanto a algo tão recompensador, é preciso se conhecer.
Se você quer conhecer mais sobre este importante assunto, não deixe de comparecer à nossa Reunião!

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Reunião Pública/Passes - sábado, 05 abr., 18 horas.

A CARIDADE POSSÍVEL - Todo o modelo de vida, exemplificado por Jesus, está alicerçado na prática.da caridade. Ele ensinou que não basta apenas não fazer o mal, mas que e preciso fazer o bem.
Baseado nessa premissa, nossa companheira VERA LÚCIA estará nos explicando que a Doutrina Espírita, o consolador prometido por Jesus, vem reforçar essa máxima, quando assevera que: "Fora da caridade não há salvação". No dizer de Léon Denis, nosso querido patrono " ... os Espíritos ensinam-nos que a caridade é a virtude por excelência e que só ela nos dá a chave dos destinos elevados."
No entanto, quando pensamos em caridade o que vem à mente são as grandes obras, aquelas ainda fora do alcance da maioria de nós. Encontramos muitos condicionantes, tanto na questão material (tempo e recursos), como na questão moral (fraquezas e imperfeições). Todavia, a caridade pode estar presente nos mínimos gestos. Estamos fazendo caridade quando silenciamos para ouvir as agruras do nosso semelhante. Quando calamos para não revidar uma ofensa. Ela também está presente quando não revidamos uma ação indigna que nos prejudicou ou quando oferecemos um sorriso, um abraço amigo ou uma palavra de consolo ao nosso semelhante. Venha participar conosco. Você irá apreciar esse tema!

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Reuniãp Pública/Passes - sábado, 05 abr., 18 horas.

QUAL A RELIGIÃO DEIXADA POR JESUS - Quem pode reivindicar a verdade para si?
Respondemos sem titubear: a do amor a Deus e ao próximo, porque a religião do Cristo, vivida por Ele, é a do exercício do amor!
Nossa companheira EDNA estará conosco explicando que todos os vultos do Cristianismo, ou mesmo fora dele, que souberam amar a esse ponto, são os dignos representantes da religião que deu início à era cristã. Até mesmo os materialistas se disserem, mas no comportamento do dia-a-dia dirigirem-se pelo respeito ao semelhante, detendo-se onde inicia o direito do outro, procurando fazer exatamente aquilo que gostariam de receber, estarão a vivenciar o Amor deixado por Jesus, porque o rótulo não representa, com segurança, o conteúdo.
Mas, vamos até O Evangelho segundo Mateus, capítulo 16, versículo de 17 -18: "Bem-aventurado és Simão Barjonas, porque não foi a carne nem o sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos Céus. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra (grifo nosso) fundamentarei a minha igreja, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela."
Mais do que rapidamente já deram uma interpretação conveniente às palavras de Jesus trocando o simbolismo da palavra "pedra" no sentido da afirmativa segura, consistente como a rocha de Pedro sobre quem seria Jesus, para reivindicarem a religião do Cristo para o catolicismo, colocando a figura humilde do pescador como o primeiro papa!
Se você gostou desse tema e quer conhecer mais, não deixe de participar deste encontro! Até lá!