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Assim o fato é que, a questão do extremismo passa muito pela noção de busca pela Verdade.
Todas as pessoas na sua busca religiosa, em maior ou menor grau, querem
a Verdade. Do ponto de vista filosófico, todos buscamos crenças que se
adequem ao nosso senso de Justiça, de Divindade e de Bondade e esperamos
que estas crenças tenham alguma realidade objetiva.
Assim, o crente que acredita na existência do inferno, embora ele não tenha provas objetivas da existência do mesmo, ele espera que este conceito seja uma realidade no pós-vida, assim como o céu. A pessoa que acredita no inferno, acredita por achar que isto é Verdade. O grande problema nos embates religioso parece estar no fato de que nem todas as pessoas acreditam nas mesmas verdades que nós. E alguns se sentem na obrigação de “corrigi-las”.
Psicologicamente, a possibilidade de haver verdades paralelas às nossas, nos confronta com a possibilidade de que nossas crenças podem não ser tão verdadeiras quanto pensamos e isso leva algumas pessoas, inconscientemente, a “lutar” contra as crenças dos outros como forma de legitimar as nossas e nos dar segurança mental. Este é um dos fundamentos da “conversão” dos outros. Pra além de uma simples “ordem” bíblica de “ide e convertei os outros povos”, convém atentar que “convertei os outros povos” é bem diferente de “ide e convencei os outros de que sua interpretação da Bíblia é mais verdadeira que a dos outros”.
Assim, o crente que acredita na existência do inferno, embora ele não tenha provas objetivas da existência do mesmo, ele espera que este conceito seja uma realidade no pós-vida, assim como o céu. A pessoa que acredita no inferno, acredita por achar que isto é Verdade. O grande problema nos embates religioso parece estar no fato de que nem todas as pessoas acreditam nas mesmas verdades que nós. E alguns se sentem na obrigação de “corrigi-las”.
Psicologicamente, a possibilidade de haver verdades paralelas às nossas, nos confronta com a possibilidade de que nossas crenças podem não ser tão verdadeiras quanto pensamos e isso leva algumas pessoas, inconscientemente, a “lutar” contra as crenças dos outros como forma de legitimar as nossas e nos dar segurança mental. Este é um dos fundamentos da “conversão” dos outros. Pra além de uma simples “ordem” bíblica de “ide e convertei os outros povos”, convém atentar que “convertei os outros povos” é bem diferente de “ide e convencei os outros de que sua interpretação da Bíblia é mais verdadeira que a dos outros”.
Se você quer conhecer mais sobre essa questão, não deixe de comparecer para entender melhor esse tema, que será abordado por EVANDRO OLIVA.
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