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Outros ligam a prece a um ritualismo religioso, resultante de um culto externo, meramente como um formalismo cumpridor de obrigações.
Há pessoas que entendem que Deus criou as leis imutáveis à que todos estão submetidos e que a sorte das criaturas já está traçada; desta forma nada pode ser pedido e a ninguém tem que ser grato, sendo, portanto, inútil orar.
O Espiritismo estudando as leis fluídicas e compreendendo a força do pensamento esclarece o poder da prece, que é também um
pensamento dirigido a um fim determinado. Em relação à Divindade, a prece é um gesto de adoração, de humildade e de submissão, que não se pode recusar sem desconhecer o poder e a bondade do Criador. Recusar a prece em agradecimento a Deus pela vida, pela reencarnação, pelas oportunidades de aprendizado e resgates é um ato extremo do orgulho humano.
Baseado nesse enfoque, nosso companheiro PARAGUASSÚ NUNES estará nos trazendo maiores esclarecimentos, à luz da Doutrina Espírita!
Não percam! Muita paz!
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