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"No sentido próprio, é certo que a confiança nas próprias forças torna capaz de executar coisas materiais que não se pode fazer quando se duvida de si; mas aqui é unicamente no sentido moral que é preciso entender essas palavras. As montanhas que a fé transporta são as dificuldades, as resistências, a má vontade, numa palavra, que se encontra entre os homens, mesmo quando se trata das melhores coisas; os preconceitos da rotina, o interesse material, o egoísmo, a cegueira do fanatismo, as paixões orgulhosas, são outras tantas montanhas que barram o caminho de todo aquele que trabalha pelo progresso da Humanidade.
A fé robusta dá a perseverança, a energia e os recursos que fazem vencer os obstáculos, nas pequenas como nas grandes coisas: (...). A fé sincera e verdadeira é sempre calma; dá a paciência que sabe esperar, porque tendo seu ponto de apoio na inteligência e na compreensão das coisas, está certa de chegar; a fé incerta sente sua própria fraqueza; quando está estimulada pelo interesse, torna-se colérica e crê suprir a força pela violência. A calma na luta é sempre sinal de força e de confiança; a violência, ao contrário, é uma prova de fraqueza e de dúvida de si mesmo. ” (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIX. Itens 2 e 3.)
Na obra "Plenitude", Joanna de Ângelis explica que, com o exercício e a aplicação saudável da bioenergia, desenvolvemos um ca
mpo de ação benéfico, tornando-o valioso recurso curativo de inestimável significação. Não obstante, o amor de Deus, por misericórdia faculta ao comprometido oportunidade de experimentar o equilíbrio, a fim de motivá-lo ao labor para sua aquisição definitiva.
Para maiores esclarecimentos você não deve deixar de comparecer a esse encontro! até lá e muita paz!
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