
É interessante notar a postura que cada um de nós assume ante o compromisso de fazer o bem. Quase sempre desejamos que seja feito da forma como idealizamos e não se podendo executar dessa maneira, preferimos nada fazer.
Vaidade ou fuga? Presunção ou preguiça? Melhor será que, diante de tal situação, examinemos com juízo qual é o sentimento verdadeiro que nos move a ação. A transparência no julgamento íntimo é base fundamental para que possamos encarar as nossas imperfeições e fragilidades.
Tentar a fuga do compromisso, imaginando que o outro é o culpado pela nossa desistência é, no mínimo, uma atitude infantil. Pretender que somente a solução que temos para resolver a questão seja a única, por ser a melhor, e que, portanto, deve ser seguida por todos, mostra, certamente, quanto o egoísmo ainda se faz presente nas nossas atitudes, fazendo-nos imaginar que somos o centro do mundo, seja no círculo doméstico ou não.
Baseado nesse aspécto, nesta 4ª feira, a partir das 14 horas, nosso confrade J. Rivera estará elucidando um pouco mais sobre esse tema tão importante me nossas vidas, "o bem".