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Disfarçando-se com habilidade, o ciúme aparece em complexa nomenclatura: "zelo de amor”, "vigilância afetuosa”, "tempero do amor”, "demonstração de afeto”, "receio de perda”, fugindo à responsabilidade para afligir e atenazar.
Fazendo enxergar por meio de lentes defeituosas, tudo se transforma sob sua mira, alterando-se, criando imagens infelizes e inculcando idéias venenosas de que se serve para o comércio da desarmonia e da desdita.
O ciúme é enfermidade do sentimento, das mais danosas. Por proceder do imo de quem lhe sofre a constrição inditosa, sua erradicação faz-se difícil, porque exige esforço e denodo, numa batalha rude contra o amor próprio.
Filho especialmente mimado do egoísmo envolve-se nas roupagens da astúcia, de que se utiliza para insinuar-se e manter-se oculto, até o momento de desferir os golpes mortíferos com que azorraga aquele que o conduz, quanto quem lhe sofre a ditadura malévola.
Será sob este enfoque que nossa companheira VERA LÚCIA estará discorrendo em sua palestra, trazendo muito mais esclarecimentos sobre esta temática! Participe! Até lá e muita paz!
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