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"(..) Também nós, então, somos cegos? Se fosseis cegos, não teríeis pecado" - Jesus (Jo 9,41)
Isaías já profetizava: "Ouvireis com os vossos ouvidos e nada entendereis; olhareis com os vossos olhos e nada vereis".
Se um cego nos esbarra na via pública, ele é menos culpado do que aquele que vê e nos atropela.
Allan Kardec' ensina: "Quem quer que conheça os preceitos do Cristo e não os pratique, é certamente culpado”.
Bom, com essas premissas chegamos à seguinte conclusão: A culpabilidade está na razão das luzes que a criatura possui.
Aprendemos com Amélia Rodrigues (Trigo de Deus, cap. 3 e 11, Divaldo Franco):
"Os cegos espirituais têm olhos como candeias acesas, mas sua luz não os liberta das sombras densas da escuridão. (...) Há cegos que enxergam, porém não querem ver a verdade, não procuram discernir: O discernimento é fenômeno da razão e do conhecimento, que norteia o destino do homem honrado, que se lhe entrega antes de agir.
O cego do espírito, aquele que se recusa a utilizar a consciência que discerne na aplicação dos valores éticos, este, sim, é realmente infeliz. O cego dos olhos tropeça nos caminhos por onde seguem os seus pés. O outro, o da alma, corrompe os sentimentos e destroça os valores íntimos da dignidade, da paz.
"(..) O amor de Jesus prossegue - ainda hoje - dirigido especialmente aos cegos espirituais, aos soberbos e déspotas ", aos vãos e dominadores ... “
Voce quer compreender melhor esta questão!? Então não deixe de participar de mais este encontro, quando nossa confreira EUNICE DE PAULA estará nos trazendo maiores esclarecimentos! Até lá e muita paz!
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