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Todavia, não vamos nos deter em maiores considerações às referidas passagens evangélicas. Apenas citamos, preliminarmente, os seguintes ensinamentos doutrinários: "Qual é o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e de modelo?" (Resposta:) "Vede Jesus."
"Jesus não foi arrebatado, mas queria fazer os homens compreenderem que a Humanidade está sujeita a falir, e que deve estar sempre em guarda contra as más inspirações, às quais a sua natureza fraca a leva a ceder. A tentação de Jesus, portanto, é uma figura, e seria preciso ser cego para tomá-la ao pé da letra. Como quereríeis que o Messias, o Verbo de Deus encarnado, estivesse submetido por um tempo, tão curto que fosse, às sugestões do demônio", (...) (A Gênese, Cap. XV, nº 53)
Pelo exposto, vamos, sim, considerar o nosso problema como criaturas ainda imperfeitas, portanto sujeitas às tentações...
Sob esta linha de pensamento nosso companheiro J. RIVERA estará conduzindo nossos pensamentos para melhor entender a questão das chamadas "tentações". Então venha participar conosco! Muita paz!
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