quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Reunião Pública/Passes - sábado, 21 dez., 18 horas.

LIVRE-ARBÍTRIO E RAZÃO - A Doutrina Espírita define o livre-arbítrio como sendo a "liberdade de escolher" outorgada por Deus ao homem terreno, mas a sua aplicabilidade vai depender sempre da "capacidade de escolher" que cada ser humano utiliza para tomar real aquilo que deseja, ou seja, que é o objeto de sua predileção. Como ainda não temos a "capacidade de escolher", dificilmente analisamos com critério aquilo que desejamos, e é exatamente por isso que quase todas as nossas escolhas são erradas, causando dor e sofrimento e, muitas vezes, compromissos que passam para o outro lado da vida, quando, obrigatoriamente, temos que atravessar as águas enigmáticas do rio da morte.
E a razão é definida pelo Espiritismo como a capacidade de discernir, de entender, de escolher, de optar, de agir conscientemente e, portanto, de assumir responsabilidade diante da vida, dos homens e de Deus, sabendo de antemão as consequências que os nossos atos geram no cômputo da Lei de "Causa e Efeito", que certamente nos leva ao encontro de nossas próprias ações, sejam boas ou más.
A razão é também a evolução do "instinto", um determinismo divino que se aperfeiçoa, uma espécie de inteligência rudimentar que dificilmente falha, e é exatamente por isso que, mesmo depois de o homem atingir a razão e o juízo, ele continua usando o "instinto", principalmente quando surge por automatismo de nossos impulsos e evita que possamos sofrer desastres que possam atingir nossa integridade física. 
Assim, seguindo essa linha de pensamento, nossa confreira EDNA estará conosco para trazer-nos muito mais elucidações sobre este grave tema. Não percam; até lá e muita paz!

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