FATALISMO, COMPORTAMENTO E VIDA - Dentro do determinismo da evolução humana e mediante as conquistas pessoais de cada indivíduo, não existe um fatalismo biológico, e nem mesmo o número de anos de vivência ou a hora da morte são definitivos; porque a longevidade, assim como a brevidade da existência corporal, podem ser alteradas para mais ou para menos, embora exista um programa estabelecido para cada espírito, tendo como base o comportamento e a contribuição que cada um oferece à roupagem carnal, para sua preservação ou desgaste prematuro. Segundo essas premissas, nossa companheira MARINEZ estará nos esclarecendo que todos os espíritos necessitam de um período de tempo em cada existência física para realizar os exercícios de aprendizagem evolutiva em que está inscrito, e não só tem meios como pode abreviar ou ampliar os recursos de que dispõe e que são facultados a todos. No segundo livro de Reis, da Bíblia sagrada, há uma história interessante que se passou com o Rei Zedequias, que, ao saber através de um profeta que morreria em breve, humilhou-se diante de Javé, o Deus dos israelitas, pedindo mais tempo para concluir o templo que estava construindo. A resposta veio no dia seguinte, quando o mesmo profeta lhe disse que Javé havia acrescentado mais 20 anos na sua vida terrestre, o que realmente aconteceu.
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