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Sente que as forças físicas devem entrar em pane a qualquer momento. Que as suas energias psíquicas estão em queda.
Você se ergue da cama e anda arrastando os pés, como se o corpo
pesasse uma tonelada. Vai até o espelho, olha-se e observa. As olheiras
estão aí. É como se não tivesse dormido.
Incrível. As horas de sono parecem que não lhe bastam. Que você precisa sempre mais e mais.
Talvez umas férias mais prolongadas, mais lazer.
Contudo, as horas reclamam agilidade. Você se prepara e sai para o
trabalho. O estresse do trânsito está terrível. Pior a cada dia. É o
engarrafamento, o acidente, as buzinas, a chuva forte que dificulta a
visão. Difícil estacionar. Que dia!
Finalmente você chega ao local de trabalho e começa a lamentar-se. A
mesa está sempre mais atulhada de papéis. A impressão é que quanto mais
você faz, mais serviço aparece.
E hoje o chefe parece estar mais irritado do que de costume. Você
continua a se lamentar. Afinal, você está muito cansado. Aliás, vem
dizendo isso há muito tempo.
Pare um momento. Observe como as pessoas reagem às suas queixas.
Porque você está se tornando repetitivo, alguns, para não o magoar,
concordam com você. Outros silenciam, pensando no tempo que você está
jogando fora, reclamando, sem tomar nenhuma providência.
Alguns se mostram indiferentes. Pensam que o problema é seu e quem
deve resolvê-lo é você mesmo. Talvez alguém até chegue a se irritar com
as suas lamentações.
Pode ser que alguns se afastem para não mais ouvir você, porque toda
vez que você reclama se torna excessivo, aborrecido, cansativo.
Com esta linha de raciocínio, nosso confrade J. RIVERA estará, nesta data, abordando esse tão importante assunto, à luz da doutrina dos Espíritos. Venha participar; conheça maneiras de aliviar seu cansaço!
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