terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Reunião Pública/Passes - 4ª feira, 04 fev., 14 horas.


LEI DE ADORAÇÃO - Na palestra de hoje, nossa companheira MARINEZ estará nos esclarecendo que, conforme o que se encontra em "O Livro dos Espíritos”, parte terceira, Cap. II, a Adoração é lei natural.
Uma visão retrospectiva revelará que todos os povos, desde os primitivos, adoraram as forças da Natureza, as representações simbólicas dessas forças, finalmente os "deuses". Já hoje a própria canção popular nos pede "adorar só a Deus".
É o sentimento inato de religiosidade que se evidencia através dos tempos por diferentes formas de expressão, na proporção do avanço dos povos desde a noite dos séculos marcando-­lhes estágios de evolução moral e social. E formas, por isso mesmo, se caracterizam marcadamente por sacrifícios, depois por promessas, oferendas, vigílias, penitências, ex-votos e reclusões; pela oração, pelos cânticos, pelas unções e outros atos devocionais; ou, ainda melhor, far-se-á pela consagração da criatura à prática do bem.  Adoração pressupõe culto. Quem adora cultua o objeto de sua adoração. Esse culto pode ser dito: 
1. Interior - o sentimento;
2. Exterior - atos de sua manifestação de alguma forma evidentes.
Nesse caso, as criaturas poderão realizá-lo de maneira ostensiva, levando-se em conta certos condicionamentos, mas, desde que sincero por isso mesmo valioso (questão 653 a, livro citado: "A adoração exterior é útil? - Sim, se não for um fingimento"); ou do contrário por mero formalismo, através de atos mecânicos, com maior ou menor grau de displicência, simulacro e nada mais. Quem o saberia? A intenção é tudo. A questão 655 da mesma obra esclarece um ponto importante: "Aquele que não tem em vista senão respeitar as crenças alheias não faz mal; faz melhor do que aquele que as ridicularizasse, porque esse faltaria com a caridade"....
Gostou? Se você quer conhecer um pouco mai
s sobre esse assunto, venha participar de mais este encontro. Vamos lhe esperar.

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