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Assim, a história nos fala de impérios, cidades e nações que dominaram regiões ou quase todo o Mundo Antigo conhecido, e depois desapareceram na poeira do tempo.
Celebridades, personalidades que ditam moda, costumes, que assombraram o mundo e seduziram multidões, arrastando-as, por vezes, à loucura, também passam.
As criaturas morrem, seus fãs ou seguidores lhes são fiéis algum tempo, mas os anos se encarregam de reduzir o seu número.
Mesmo os considerados mitos sagrados de artes como o cinema, a música, são recordados em datas especiais: do aniversário de nascimento, na data da sua morte, de um evento especial. Então, as reportagens televisivas, jornalistas e as revistas enxameiam com manchetes retumbantes, de efeito, mostrando-nos centenas e centenas de pessoas que afirmam cultuar aquele ídolo, ainda, apesar dos anos transcorridos.
É natural tal fenômeno, desde que, na medida em que desaparecem os impérios e os ídolos, também desaparecem os homens que os mantinham ou os idolatravam, seguiam, seguindo no ciclo comum da morte.
Contudo, há um homem, na História da Humanidade que teve, justamente após a sua morte, acrescido o número dos seus seguidores e a cada ano, mais se multiplicam. Em Seu nome, e por amor da Sua Doutrina, multidões se entregaram ao sacrifício até a morte.
Para conhecer mais sobre o tema, nosso companheiro ADILSON estará, hoje, tecendo mais elucidações! Contamos com sua presença!
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