O FRIO DA INCOMPREENSÃO - Às vezes, sinto que estou
desamparado(a) neste mundo. Faço o possível para manter boas relações com as
pessoas; procuro ajudá-las e me esforço para perdoar-lhes. Tenho-me dedicado semanalmente
às obras assistenciais e às atividades doutrinárias. Sinto o “peso da
responsabilidade” e parece que não vou suportá-lo. Tenho a sensação de que vou
esmorecer. Apesar de minha perseverança no bem, por que continuo sofrendo as
intempéries da vida?
Pessoas aprenderam que devem
dedicar a vida aos ideais do amor, ocupando-se dos valores da bondade e dos
gestos da fraternidade. Simplesmente isso bastaria? Será que agem assim por
terem adquirido uma autêntica consciência crística, ou por obedecerem a mera
prescrição religiosa, fundamentada num sentimentalismo superficial? Quais são
os valores que mobilizam suas atitudes íntimas? O que as impulsiona
interiormente?
Criaturas fogem dos desgostos da
vida buscando um ideal maior para suportarem suas dores existenciais, mas não percebem
que muitas vezes estão vivendo uma fantasia. Nutrem-se do produto de uma
imaginação enganosa. Mais além, quando confrontam a realidade, padecem mais
intensamente com a morte das ilusões recém-cultivadas do que com o próprio
sofrimento em que viviam.
Nossa companheira EUNICE DE PAULA estará encarregada de nos trazer mais esclarecimentos sobre esta questão que, especialmente nos dias de hoje perturma à muitos irmãos e irmãs! Não deixe de comparacer; esclarecido, à luz da doutrina espírita, voce pode ajudar a seu próximo!
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