quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Reunião Pública/Passes - 5ª feira, 12 set., 20 horas.

A MORTE DA CONSCIÊNCIA - "Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem obras é morta?" Tiago2:20 .
Alguém disse, certa vez, que a morte verdadeira é a da consciência que se encarcera na culpa.
O problema da morte ronda ainda o acampamento dos homens. Constitui um sério dever estudar e compreender a morte da consciência.
O corpo físico, composto de nervos e músculos, ossos e carne, tomba pelo transcorrer dos anos e transforma-se, em obediência à lei suprema. O ser, no entanto, prossegue sua marcha em outros domínios do universo, aprendendo sempre e muitas vezes retomando ao palco das lutas abençoadas da Terra, para representar novos dramas, romances ou escrever um novo roteiro de vida.
Contudo, a consciência culpada poderá encastelar-se nas sombras do remorso, gerando grandes dificuldades para si mesma. Também, quando se recusa a reconhecer a legitimidade dos valores sublimes, prossegue disfarçando-se sob o manto enganador das aparências, à semelhança do camaleão, que se disfarça em meio à folhagem dos bosques.
Ainda mais, quando se recusa a conscientizar-se, conservando-se na ignorância para mascarar a criminosa fuga dos deveres, a consciência humana morre.
Quer saber mais sobre esse tema? Então não deixe de participar deste encontro, onde J. RIVERA estará nos trazendo mais elucidações! Não percam!

Nenhum comentário: