A PRECE COMO FERRAMENTA PSICOLÓGICA - “A prece é recomendada por todos os espíritos. Renunciar à prece é desconhecer a bondade de Deus; é recusar, para si, a sua assistência e, para os outros, abrir mão do bem que lhes pode fazer” Allan Kardec.Inicialmente temos que esclarecer que, atualmente, Psicologia está notoriamente definida como uma ciência acadêmica, uma profissão constituída, com terapêuticas determinadas e eficiência comprovada, sendo "o estudo do comportamento (tudo o que organismo faz) e dos processos mentais (experiências subjetivas inferidas através do comportamento)”.
Mas o termo psicologia, no seu sentido original (do grego), significa psique (alma) e logus (estudo), literalmente: estudo da alma. Quando se refere à alma, entende-se como Espírito humano encarnado (princípio inteligente, individualizado, com raciocínio desenvolvido).
Quando Allan Kardec lançou, em 1858 e pelos doze anos seguintes, A Revista Espírita deu como subtítulo Jornal de Estudos Psicológicos, sendo o enfoque principal desta publicação o estudo do Espírito, as leis que regem a vida espiritual e suas relações com o mundo corporal. Isto diferencia substancialmente da visão materialista de que o ser humano é apenas um conjunto de células, órgãos e, seu comportamento, subproduto de reações químicas.
Nesse contexto mais amplo da psicologia, nosso confrade PARAGUASSÚ NUNES estará nos explicando que a prece serve como uma excelente ferramenta auxiliar e terapêutica. No Espiritismo entende-se como prece toda a comunicação profunda que se tem com Deus, com os Espíritos superiores, comunhão que resulta também das reflexões que o indivíduo tem consigo mesmo. São consideradas boas todas as preces que são ditas pelo coração (meditações acuradas do pensamento) independente de culto ou fórmulas exteriores, cujas palavras não sejam meras articulações labiais.
Venha participar de mais este encontro e conhecer mais sobre esta questão!
Nenhum comentário:
Postar um comentário