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A matéria em apreço diz que: "Apesar de ilegal, a eutanásia - apressar, sem dor ou sofrimento, a morte de um doente incurável - é ato frequente e, muitas vezes, pouco discutido nas UTIs de hospitais brasileiros". Dezesseis médicos ouvidos pela Folha confirmam que hoje o procedimento é comum e veem a eutanásia como abreviação do sofrimento do doente e da sua família.
Entre eles, há quem admita razões mais práticas, como a necessidade de vaga na UTI para alguém com chances de sobrevivência
, ou a pressão, na medicina privada, para diminuir custos.
"Vamos deixá-lo descansar". É assim que o médico avisa a família e dá início ao fim do sofrimento, diz o infectologista Caio Rosenthal, um dos conhecidos defensores da eutanásia quando não há mais recursos de tratamento.
Mais adiante, continua a Folha: Para o patologista Marcos de Almeida é hipocrisia negar que a eutanásia seja praticada em UTIs brasileiras, onde é frequentemente utilizado um coquetel de sedativos batizados de M I. "É feito de monte. O doente está em fase terminal, não se beneficia mais com a analgesia, o médico vai e aumenta a dose de sedação. Isso tem um efeito tóxico e vai levar o paciente à morte".
Entretanto, em " O Evangelho Segundo O Espiritismo", capítulo V, item 28, sob o título: "Será lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?", Kardec pergunta ao Espírito S. Luís (Paris, 1860):- Um homem está agonizante, presa de cruéis sofrimentos. Sabe-se que seu estado é desesperador. Será lícito pouparem-se lhe alguns instantes de angústias, apressando-se lhes o fim?
A resposta é contundente!!!
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