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Os Espíritos se reconhecem de Espírito para Espírito, trazendo do passado as simpatias e antipatias que os repelem ou atraem sob o pálio da lei de atração. Bem se vê na questão 207, parte dois, de O Livro dos Espíritos, o questionamento de onde provêm as semelhanças morais que existem, algumas vezes, entre os pais e filhos. Os esclarecimentos não deixam dúvidas ao dizerem que: "São Espíritos simpáticos, atraídos pela semelhança de suas tendências".
Nesse sentido não se pode olvidar o passado que revive no presente, nos filhos da Potestade cujo caráter pertence aos desígnios do senhor da vida e será crível imaginar que o destino desta atração traga ínsito no seu propósito a aproximação dos seres, visando a reconciliação das divergências para ceder lugar à fraternidade, caminho para os resgates indispensáveis aos caminheiros da felicidade.
Jesus exorta aos viajores, no mundo de provas e expiações, para a reconciliação dos dissidentes da Lei Divina acertarem os seus passos enquanto estiverem por este orbe, evitando com isso processos dolorosos de recuperação.
Com base nessa linha de pensamento, nossa companheira MARINEZ irá nos apresentar maiores elucidações sobre esta questão. Venha conhecer mais sobre este tema; você irá gostar!
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