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Convivemos, comumente, “ao sabor” daquilo que sentimos
espontaneamente por alguém.
Consideremos nesse tema que o Amor não é um automatismo do
sentir no aprendizado das relações humanas, como se houvessem fatores
predisponentes e inderrogáveis para gostar ou não gostar dessa ou daquela
criatura.
Amar é uma aprendizagem. Conviver é uma construção.
Não existe Amor ou desamor à primeira vista, e sim simpatia
ou antipatia.
Amor não pode ser confundido com um sentimento ocasional e
especialmente dirigido a alguém. Devemos entendê-lo como O Sentimento
Divino que alcançamos a partir da conscientização de nossa condição de operários
na obra universal, um “estado afetivo de plenitude”, incondicional, imparcial e
crescente.
Se você achou interessante este tema, venha participar de mais este encontro! Até e muita
paz!
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