APRENDENDO A AMAR - Por meio da fala de nossa confreira VENETIA, iremos recordar que escutamos, frequentemente, frases que constituem atestados de incompatibilidade ou admiração instantânea em
relacionamentos, emitidas rotineiramente nas diversas rodas de convivência, definindo
alguns sentimentos que temos pelo outro como se fossem predestinados e definitivos.
Convivemos, comumente, “ao sabor” daquilo que sentimos
espontaneamente por alguém.
Consideremos nesse tema que o Amor não é um automatismo do
sentir no aprendizado das relações humanas, como se houvessem fatores
predisponentes e inderrogáveis para gostar ou não gostar dessa ou daquela
criatura.
Amar é uma aprendizagem. Conviver é uma construção.
Não existe Amor ou desamor à primeira vista, e sim simpatia
ou antipatia.
Amor não pode ser confundido com um sentimento ocasional e
especialmente dirigido a alguém. Devemos entendê-lo como O Sentimento
Divino que alcançamos a partir da conscientização de nossa condição de operários
na obra universal, um “estado afetivo de plenitude”, incondicional, imparcial e
crescente.
Se você achou interessante este tema, venha participar de mais este encontro! Até e muita
paz!
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