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Mantemos, em nosso culto mental, não o Cristo crucificado, o corpo coberto de chagas sangrentas, mas o Cristo-Espírito, de aura resplendente, o Cristo Redivivo, que se ergue, belo e sublime, nas páginas rutilantes de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, para a mais confortadora e eficiente mensagem de educação moral já enviada à Humanidade. Em vez do Cristo morto, irradiando tristeza e dor, atemorizando os homens com a maldade do mundo, temos o Cristo Vivo, irradiando tranqüilidade, esperança e estímulo, apresentando sempre o sorriso de bondade que interpreta a infinita grandeza de Deus, a Inteligência Suprema!
Jesus não foi escravo da amargura nem pregoeiro do pessimismo. Não nos afirmou que o destino do homem é a dor e o sacrifício, mas que o sacrifício e a dor preparam o homem para uma vida espiritual mais extensa. Ensinou-nos que sofremos, não porque somos responsáveis pelo “pecado original”, mas porque o sofrimento é conseqüência da ignorância em que ainda nos debatemos. À medida que formos compreendendo a Vida, nós nos iremos libertando das cadeias da involução, através do aperfeiçoamento das nossas condições morais São elas que determinam o apuramento do Espírito. A dor nos vem, não como castigo, mas como imperativo de compulsória melhoria moral.
Participem! Até lá e muita paz!
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