NOSSAS DECISÕES - Nossa companheira EUNICE DE PAULA estará discorrendo sobre esse tema, explicando-nos que uma grande parte da população terrestre já deu passos seguros em direção às conquistas sociais e tecnológicas; avanços na área da saúde e da expectativa de vida, no acesso à
educação e à informação, no direito a ampla liberdade de pensar e agir. Vivenciamos um momento muito especial na história da humanidade, mas, apesar de todas essas facilidades, o ser humano ainda não satisfez seu desejo de felicidade e de paz íntima. O que está faltando?
Os meios exteriores são importantes ferramentas na estabilidade e equilíbrio social, mas a felicidade está mais fortemente relacionada ao comportamento humano e a forma de se sentir e viver a vida. A forma egoística de se viver, o desejo de posse e poder são as principais causas da infelicidade do homem na Terra. Deus dotou o homem de liberdade. No campo material e dos relacionamentos há uma liberdade relativa, porque a vida em sociedade e de relação faz com que sejamos necessários uns aos outros, com direitos e deveres mínimos para a convivência (825). Mas temos absoluta liberdade de pensar (833 e 834), a liberdade de consciência (835 a 842) e, por conseguinte, o livre-arbítrio de decidir (843 a 850). Então, no campo moral (sentimentos, pensamentos e emoções), somos livres para decidir e agir. Consequentemente, temos a responsabilidade sobre as escolhas, para o bem e para o mal.
Quais os interesses que movem as nossas escolhas? O que nos faz decidir por este ou aquele caminho?
Se você quer conhecer mais sobre este tema, venha participar de mais este encontro!
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