A ÉTICA MATERIALISTA E A FRAGILIDADE DAS ESCOLHAS EXISTENCIAIS. - Nosso confrade J. RIVERA estará nos esclarecendo que, atualmente, sob os desígnios do "deus-mercado” a busca pelo lucro, a qualquer preço, se transformou numa espécie de religião sem transcendência, ao passo que o consumismo desenfreado constitui, principalmente a partir da segunda metade do século XX, o seu dogma fundamental. Ao mesmo tempo, a depressão, a solidão e o suicídio, despontam como graves desajustes de difícil solução em curto prazo. Aparentemente não há relação entre um contexto e outro. No discurso a seguir, tentaremos mostrar o contrário.
Por sermos racionais, somos dotados de exigências existenciais complexas. O desejo permanente e suas mais variadas estruturas decorrem da falta, da incompletude, isto é, de nossa condição de Espíritos ainda errantes em busca da plenitude.
Livre de rédeas e freios, a ética materialista, ainda predominante, compreende essas características humanas e opera nesse ponto crucial para a manutenção de seu domínio e influência.
Os meios de comunicação e a publicidade constituem, hoje em dia, as principais estratégias de que dispõe a ética materialista a para direcionar desejos e aspirações. Através desses espaços ideológicos, crenças e convicções são cuidadosamente compartilhadas com o objetivo de determinar o que é certo e errado, e o que deve ser aceito ou descartado.
Os meios de comunicação e a publicidade constituem, hoje em dia, as principais estratégias de que dispõe a ética materialista a para direcionar desejos e aspirações. Através desses espaços ideológicos, crenças e convicções são cuidadosamente compartilhadas com o objetivo de determinar o que é certo e errado, e o que deve ser aceito ou descartado.
Gostou do assunto? Quer conhecer mais sobre ele? Então não deixe de participar de mais este encontro! Até lá e muita paz!
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