
“A morte não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pela qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio (palco) da Terra, afim de representarmos os sublimes atos do drama grandioso e sublime que se chama Evolução. ”
Embora sabedores disso, estamos sempre procurando fugir, driblar, afastar ou esquecer esta realidade, esta finitude que nos incomoda.
O Espírito desligado do corpo físico, retorna ao Mundo Espiritual, sua verdadeira pátria. Continuará no moto contínuo: encarnação, intermissão, reencarnação, no seu caminho evolutivo. Os Espíritos podem estacionar ou evoluir; mas a estagnação muito prolongada, face a lei da evolução, sujeita o Espírito a reencarnações compulsórias.
Assim, afirma Ernesto Bozzano: ”Nem livre arbítrio, nem determinismo absoluto na encarnação, mas liberdade condicionada. ”
O Espiritismo veio “matar a morte” e mostrar que o Espírito é imortal, mas eternamente submisso das leis divinas e entre elas, a Lei do Progresso. “Sendo este uma condição da natureza humana, não está no poder humano opor-se lhe. É uma força viva cuja ação pode ser retardada, mas nunca anulada.”
A Lei do Progresso é, pois, fatal para o Espírito, que inexoravelmente seguirá o caminho da evolução e da felicidade. É nossa fatalidade espiritual.
eira é inerente ao próprio corpo; somos seres finitos e a morte invariavelmente ocorrerá mais dia, menos dia, pois é inevitável e a única certeza da vida. Todos nós desencarnaremos. É nossa fatalidade biológica.
Não percam! Venham participar! Até lá e muita paz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário