O reencarne obedece a um princípio de identidade de frequências, ou
seja, o espírito reencarna em um determinado continente, em um
determinado país, em uma determinada região desse país, em uma
determinada localidade dessa região, com determinadas características
culturais (idioma, usos, costumes, valores, tradições, história etc.),
bem como em uma determinada família, de acordo com a sintonia que a frequência do seu pensamento consiga estabelecer em relação a cada um
desses elementos.
O espírito realiza a reencarnação conscientemente, inclusive traçando
o seu próprio plano geral para a existência material que está se
iniciando. O espírito reencarnante, de acordo com suas limitações, será
mais ou menos auxiliado por espíritos com mais conhecimento e com os
quais tenha afinidade. No entanto, se não estiver suficientemente
equilibrado ou consciente, será orientado no planejamento de sua
passagem pelo polissistema material.
Todavia, reencarnado o espírito, inicia-se o processo de existência
corporal no polissistema material. É um processo aberto, pois a
trajetória pessoal do encarnado segue o exercício do seu livre-arbítrio.
Portanto, não há que se falar em destino, em caminhos previamente
traçados.
No exercício do livre-arbítrio, o espírito encarnado vai construindo
seu equilíbrio ou seu desequilíbrio, de acordo com a maneira pela qual
enfrenta as situações e a vida. Vai, por assim dizer, determinando-se,
segundo a natureza de seus pensamentos e atos. Por menos que faça, ou
por mais que se desequilibre, o espírito sempre alcança progressos em um
ou outro aspecto do seu ser.
A evolução não está necessariamente vinculada ao tempo de vida
material, mas à intensidade com que ela é vivida.
Se você gostou e quer conhecer um pouco mais deste assunto, não deixe de participar de mais este encontro! Até lá!
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