quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Reunião Pública/Passes - sábado, 26 novembro, 18 horas.

FAZER O BEM - Mais importante que sermos honestos com as outras pessoas é sermos honestos com nós mesmos. "Há pessoas que ocultam a mão que dá, tendo, porém, o cuidado de deixar aparecer um pedacinho, olhando em volta para verificar se alguém não o terá visto ocultá-la” (.OESE, Cap. XIII: "Não saiba a vossa mão direita o que dê a vossa mão esquerda. Item: "Fazer o bem sem ostentação"). Aprendemos todos os dias com os ensinamentos cristãos a importância de praticarmos a caridade, não somente a material, mas todo tipo de auxílio àquele que nos procura necessitado, em busca de conforto espiritual, de uma palavra amiga, de uma orientação num momento de conflito. Muitas vezes, tratamos a prática do bem como uma obrigação, algo que precisamos executar com máxima urgência e que também precisa ser mostrada para nos isentar da responsabilidade. É como se disséssemos: "Fiz. Pronto. Cumpri meu papel de bom espírita". 
Como bem fica claro no trecho de O Evangelho Segundo o Espiritismo, citado no primeiro parágrafo, a prática do bem não deve estar associada ao desejo do reconhecimento público. Kardec afirma na sequência que os benfeitores orgulhosos “ (...) já receberam na Terra sua recompensa. Foram vistos; es- tão satisfeitos por terem sido vistos. É tudo o que terão". E qual seria o mérito desta prática se desejamos obter a gratidão eterna daquele a quem beneficiamos?
Para conhecer esta resposta, nossa companheira MARINEZ, estará conosco explanando sobre esse empolgante tema! Venha participar!

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